Jenny e Laura fizeram, um dia, ao pai, por brincadeira, uma série de perguntas, cujas respostas deveriam constituir uma espécie de “confissão”. Esse questionário e as respostas de Marx, redigidos em inglês, datam dos anos de 1860-1865, e foi publicado pela primeira vez em Die Neue Zeit, 1913.
Pergunta: A qualidade que mais aprecia:
Resposta: Nas pessoas a simplicidade, nos homens a força, nas mulheres a fraqueza.
P: O traço característico:
R: A unidade do objetivo.
P: A idéia da felicidade:
R: A luta.
P: A idéia da infelicidade:
R: A submissão.
P: O defeito que desculpa mais facilmente:
R: A confiança concedida sem refletir.
P: O defeito que lhe inspira mais aversão:
R: O servilismo.
P: A antipatia:
R: Martin Tupper (escritor inglês colonialista e racista).
P: A ocupação preferida:
R: Freqüentar os sebos.
P: Os poetas preferidos:
R: Shakespeare, Ésquilo, Goethe.
P: O prosador preferido:
R: Diderot.
P: O herói preferido:
R: Espartaco (lider de uma rebelião dos escravos romanos), Kepler (astrônomo).
P: A heroína preferida:
R: Gretchen (personagem do livro Fausto de Goethe)
P: A flor preferida:
R: O louro.
P: A cor preferida:
R: O vermelho.
P: O nome preferido:
R: Laura, Jenny.
P: O prato preferido:
R: Peixe.
P: A máxima preferida:
R: Nada do que é humano me é estranho.
P: O lema preferido:
R: Duvidar de tudo.
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