Refletia ela nos olhos luzes intermitentes
De um neon cor fúcsia piscando na parede
Pouco se lixava para esta história
De quarentena e cuidados outros
Depois de se embebedar, ficava a tecer
Filosofias um tanto desconexas
Como a respeito de comportamentos
Suas convicções, credos
Fumava um cigarro após outro
E beber, como bebia!
Mas, sejamos claros
Uma pessoa que importava
Que não merecia se acabar
Como acabou
De maneira totalmente
Equivocada
Depois daquela noite
De inesperadas revelações
Comentários
joao evangelista rodrigues
1460 dias atrás
confinada como está
a boiada engorda mais
fica mais perto da morte
que não mora em ilhla remota
mora aqui mesmo na rua
em frente a nossa porta
confinada como está
a poesia e sua língua morta
engorda mais a desesperança
de florir empossa horta
Que alegria !Recebo sua poesia recheada de momentos que estamos vivendo . Eu com visitas ao passado (que não é bom conselheiro),e meus demônios que divido com o Psiquiatra e com quem me restou dos meus .Abraço forte e fraterno do Aminhtas
Alvíssaras! Como estava nos fazendo falta essa ração poética do maestro Antonio Angelo, aqui na Metropolitana. Quem é vivo sempre aparece, em quarentena ou não. Os pesadelos, destarte, ficam mais leves, ao ritmo do poeta e de suas pequenas obras primas. Saravá!
Comentários
confinada como está
a boiada engorda mais
fica mais perto da morte
que não mora em ilhla remota
mora aqui mesmo na rua
em frente a nossa porta
confinada como está
a poesia e sua língua morta
engorda mais a desesperança
de florir empossa horta
Grande abraço;
Que alegria !Recebo sua poesia recheada de momentos que estamos vivendo . Eu com visitas ao passado (que não é bom conselheiro),e meus demônios que divido com o Psiquiatra e com quem me restou dos meus .Abraço forte e fraterno do Aminhtas
Alvíssaras! Como estava nos fazendo falta essa ração poética do maestro Antonio Angelo, aqui na Metropolitana. Quem é vivo sempre aparece, em quarentena ou não. Os pesadelos, destarte, ficam mais leves, ao ritmo do poeta e de suas pequenas obras primas. Saravá!