A Tecedeira tece a sua teia:
Entre oito patas o seu fio enleia
E deixa a leve malha preparada.
Da rocha que caminha para o nada.
A Tecedeira espera, conformada,
A hora de colher a vida alheia…
Pronta a ceifar estrelas num instante,
Inermes ante o gume de seu corte!
Vertiginoso ataque a mosca apanha,
Surpresa no seu voo para a morte!
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