Comentários dos Leitores – 1ª Quinzena Novembro 2011

Publicado por Editor 22 de novembro de 2011

Myriam (vó) sobre Memórias Desconexas

Querido Biel, foi um susto enorme e uma dor indizivel. Ainda agora, ao ler o seu texto, teimo em chorar; e o pior era a incerteza da sua volta. Mas tenho a convicção de que,por pior que tenha sido para você, você teve como superar e crescer. E alem do mais,foi um processo de conhecimento do carinho nosso e de Amigos (assim mesmo, com A maiúsculo).Acreditando sempre em sua pessoa, beijo grande da Vó.

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Bill Braga responde

Oi Vó… Realmente as lágrimas as vezes são teimosas, mas funcionam como um banho de alma… E se elas teimam em cair, talvez nem tanto pelo sofrimento, mas pelas alegrias que se seguiram!

Lágrimas de vós são um alento, sempre.. obrigado…

beijos

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Bruno Sundinha Santos sobre o mesmo artigo

Manão, foi uma epooca muito ruim e triste…. Grasadeus q passou, nao gosto de lembrar aqueles dias…ate penso q as vezes eles nunca aconteceram. Tento esquecer, mas se te ajuda a entender, te apoio totalmente.

Ficou muito bom!

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Bill Braga em resposta a Bruno Sundinha Santos.

É Sundinha, como minha mãe me falou, você e eu soubemos fazer daquele limão uma limonada… Não é o esquecimento que trás a serenidade, mas o conhecimento.. E ao escrever acabo entendendo melhor tudo o que passou… Sei que quem esteve perto, acaba relembrando as tristezas, mas realmente aconteceu, e sua presença foi mais que fundamental para que pudéssemos compartilhar as alegrias hoje.. Grande abraço meu amigo

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Júnia Amaral sobre o mesmo artigo

Bill,

Foi uma grande emoção ler o seu relato: simples, direto, profundo, tocante, lindo!

É uma experiência estranha e densa viver essa realidade através da sua vivência. O seu depoimento, nesse texto tão bem-escrito, nos torna mais próximos, me torna mais humana e, grande paradoxo, mais frágil e muito mais forte!

Gostaria de acompanhar o resto também.

Receba meu grande carinho e admiração.

Júnia

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Bill Braga responde

É Junia, exatamente ao nos depararmos com nossa grande fragilidade que nos tornamos ainda mais fortes… Fico feliz que você tenha sentido tudo isto através da leitura… Certamente isso nos torna mais próximos… Obrigado pelas palavras… Já já o próximo estará no ar…

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M Amalia Marques sobre o mesmo artigo

Bill, gostei. A leitura me prendeu e me encaixou em seu quarto naquele momento. Sentimentos tristes vieram dentro de mim e uma grande curiosidade tambem em saber mais a respeito do conflito. Parabens. Considero um bom escritor aquele que consegue me conectar e me inserir sentimentalmente na historia. Voce conseguiu. Belo texto.

Aguardo os outros.

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Bill Braga em resposta ao comentário acima

Obrigado Maria Amália…

A tristeza é um grande catalisador, como o desenrolar da história há de mostrar… Agradeço muito tuas palavras, e espero que consiga continuar transportando você para dentro do mundo em que vivi…

Em breve virão os próximos capítulos..

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Ondina sobre o mesmo artigo

Gabriel, Deus não nos dá um fardo maior do que poderemos carregar. Sua narrativa excelente, demonstra o quanto você venceu fortemente a batalha dentro de ti e foi vencedor.

Ânimo, coragem para enfrentar todos os desafios que se te aparecerem. Maior é Deus conosco! Abençoa-nos sempre!

Parabéns, grande escritor de nossa família!

Nós te apreciamos muito. Bjs da prima,

Ondina – RJ

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Bill Braga em resposta ao comentário acima

Olá Ondina,

Não há vitória, sem que seja compartilhada… E tuas palavras são muito gentis, agradeço de coração..

As batalhas internas são as mais difíceis de serem vencidas, não é?

abraços

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Ti C:-ir) sobre o mesmo artigo

Uau! Me lembro bem. A notícia de seu internamento se espalhou pelo mundo e nos pegou aqui em Londres de surpresa. Até hoje existem mais perguntas do que respostas. Seu relato é super cativante. Não pára não. Quero ler o resto!

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Bill Braga em resposta a Tio C:-ir)

Grande Tio C:-ir)… Não sabia que as notícias tinham varado o oecano.. E realmente, talvez as perguntas sejam mais importantes do que as respostas… Até porque nunca há uma única resposta objetiva…

Obrigado pela leitura, em breve virão mais capítulos, que não sei se trarão respostas, ou mais indagações…

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M Amalia Marques sobre o artigo II – Meandros da Memória

ueh! ja acabou?

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Bill Braga em resposta a M Amalia Marques.

Opa! Acabou só uma parte.. Continua em breve… Obrigado por me acompanhar nesta jornada!

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Ondina sobre o mesmo artigo

“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”. (Cora Coralina)

Dedico este pensamento a ti com imenso carinho e admiração por teus escritos, que estou acompanhando e gostando muito.

Bjs da prima e amiga,

Ondina

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Bill Braga em resposta a Ondina.

Obrigado Ondina,

Sábias palavras, e continuemos navegando e semeando…

Obrigado também pela companhia através da leitura!

bjos

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Bárbara sobre o mesmo artigo

Bil, estive lá e pude ver que não foi fácil. Você é um homem forte com o coração de menino. Bela mistura! Quero ler mais. Beijos cheios de admiração, respeito, amizade e carinho.

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Bill Braga em resposta a Bárbara.

Realmente, uma ótima definição. Lembrei do clube da esquina “Há um menino, há um moleque/ Morando sempre no seu coração”

Na próxima semana estará no ar mais um capítulos destas memórias..

Obrigado por todo este carinho, realmente não deve ter sido fácil ir lá, inclusive!

beijos emocionados!

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Fernando Coelho sobre o mesmo artigo

Bill, vc não me conhece. Cheguei até aqui, através de tua prima, a Ondina, grande amiga. Instigante o teu texto, o enredo que o motivou. Acima de tudo, muito crível, com plenos tons de verdade, verdade dos fatos, verdade dos sentimentos, verdade da alma. Não sei – é claro – o que lhe ocorreu. Sei, sim, que vc escreve muito bem, convence pela forma e pelo conteúdo, arrasta-nos o gosto pela leitura de seu belo texto, envolve-nos pela extraordinária experiência que vc vive, aí. Votos, de coração, de q tudo se arranje da melhor maneira p/vc e os seus. Escreva mais… e me inclua entre os seus destinatários, o que muito me honrará. Deus sempre c/vc, nos seus passos, nos seus caminhos, na sua vida. Grande abraço. Fernando Coelho.

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Bill Braga em resposta a Fernando Coelho.

Carissimo Fernando,

fico muito feliz com tua leitura, e agradeço muito as palavras… É bom ver que as palavras tenham atingido além dos conhecidos e familiares. A ideia é compartilhar ao máximo esta experiência.

Tudo se arranjou bem, não se preocupe, como verá na sequencia da estória… As turbulências servem para nos aprumar ainda mais, não é?

Muito obrigado pela leitura companheira, e um grande abraço!

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Ti’ C:-ir) sobre o mesmo artigo

A trama se adensa a ponto de poder ser cortada a faca. “Tô garrado”, sobrinho! Vamos nessa.

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Bill Braga em resposta a Ti’ C:-ir).

É tio, a trama se adensa, e ainda se adensará mais até o ponto de poder ser cortada a faca… Na próxima semana continuamos revelando (ou desvelando) a trama!

Obrigado por continuar agarrado aí de Bali! ehehehe

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Vózinha sobre o mesmo artigo

gabriel, continuo acompanhando os seus ótimos textos, sempre “querendo mais”…. muito legal esta sua “viagem ao seu interior”. grandes descobertas……Quisera Deus que todos fizessem isto…. beijão e boa sorte!

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Bill Braga em resposta a Vózinha.

Ei vózinha!

Que bom que está gostando de viajar ao meu interior.. Realmente cada um de nós é um universo, e os textos buscam revelear um pouco do meu. Que bom que tem agradado! Escrever é conhecer a si mesmo e revelar-se, não é?

beijos, e obrigado por acompanhar-me!

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Fernanda Lulu sobre o mesmo artigo

Estou ansiosa por mais… Adoro vc, seus escritos e tudo que eles representam. Bjão.

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Bill Braga em resposta a Fernanda Lulu.

Ooo Fê, já já continua a jornada… Adoro tuas palavras, adoro tua companhia ao longo desta e de outras jornadas! obrigado pela leitura! beijos

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Carolina Leite de Mattos sobre o mesmo artigo

Oi Gabriel, quanto tempo, não é? Acho que desde a leitada de 2000… Vc, seu irmão tb… Bem, parabéns pelos seus escritos, realmente vc tem esse talento. Aqui todos se encantaram .Paulo Jorge e família. Ficaremos aguardando novidades. Beijos

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Bill Braga em resposta a Carolina Leite de Mattos.

Oi Carol.. muito tempo sim, mais de dez anos… desde a leitada.. Aina tenho no meu quarto aquela foto que vocês enviaram, com o recado atrás você e a Paulinha.. A lembrança tá bem preservada através dela… Muito obrigado a todos aí pela leitura, pelo comentário e o encantamento! Fico muito feliz que tenham gostado, em breve virá ao ar a continuação, aviso a vocês! Beijos

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Myriam (vó) sobre o mesmo artigo

´Biel, vamos de novo pelos caminhos da memória. Acho bom quando o narrador se lembra de detalhes, que são, como voce disse, importantes para se formar ideia do todo. Continuarei em sua companhia, se lhe for agradavel partilhar comigo esta procura.Beijin Vó

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Bill Braga em resposta a Myriam (vó).

É vó, detalhes fazem toda a diferença… continue sim, tua companhia é fundamental…. Obrigado por ela, beijos vovó..

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Marimar Poblet sobre Luiz Gustavo Carvalho – Piano – Ciclo 32 Sonatas de Beethoven – VI

Frequentar a sala de concertos da Fundaçäo aos domingos é uma imersäo dentro do divino e maravilhoso!!!!

Sou ex-aluna da Fundaçäo e recomendo com louvor!!!!

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Silvana sobre Carlos Castaneda – frases de Don Juan Matus – Porta para o Infinito (Relatos de Poder) – parte I

momento presente…..

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Alexandre Augusto de Jesus sobre Agir e Contemplar

Belo texto !!

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Jack Maddux W. sobre Agir e Contemplar/Actuar y Contemplar/To Act and To Contemplate

Meditation is a good way to start returning inward, I believe that we can only really get to know ourselves when we succeed in quieting the internal racket – our thoughts – and simply feel the energies around us. Then we can focus on our external life.

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Carlos Bittencourt Almeida, autor in answer to Jack Maddux W..comentário acima

I pratice meditation since many years, but most people I know find it difficult. I agree that it is a very good way to go inward.

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Baptista sobre O Apartheid Arraigado na Classe Média

Ótimo texto que apresenta de forma objetiva, do ponto de vista histórico e econômico, a postura da classe média brasileira a partir de seus próprios valores. Porém, creio eu, que faltou ao texto uma análise quanto à influência da imigração estrangeira, no final do século XIX e início do século XX, à formação desta classe.

Os valores da classe média tem a ver com o conceito de pequena burguesia de Marx, tão bem tratado no livro de Gorki. Ou seja, essa classe sonha e pratica os valores da alta burguesia, mas se esquece que pertence ao proletariado e é explorada pelo capital da mesma forma que são os trabalhadores mais pobres. Portanto, a classe média é necessária ao capitalismo como “colchão de amortecimento” às ações de cunho socialista e revolucionário.

Quanto aos trabalhadores e respectivas famílias ora ascendentes à classe média tradicional, entendo que é necessário haver uma revolução educacional e cultural junto a estes, no sentido de que eles não passem a reproduzir os mesmos valores conservadores arraigados citados no texto. Só assim poderemos ter futuramente uma sociedade realmente democrática e livre.

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Francisco Carlos Teixeira sobre o mesmo artigo

Lucas, Excelente seu artigo, divido em duas partes, uma parcela da classe é cega mesmo, a segunda é preconceito (perderam a mão obra escrava). Como pode um retirante nordestino, oriundo da classe operária ter o melhor desempenho como presidente da historia do país?

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Guilherme sobre o mesmo artigo

Ótimo e oportuno texto. Estamos diante de uma crise mundial e queremos saber qual caminho o Brasil vai seguir. Vai adotar a receita tucana ou vai apostar no emprego. Com certeza uma recessão vai desencadear uma onda de violência bem maior que dos oito anos de FHC. Lucas, não podemos esquecer que para evitar a vulnerabilidade das classes menos favorecidas é necessário que se faça uma verdadeira revolução cultural. A distribuição pura e simples de recursos financeiros, importante num primeiro momento, não garante a sustentabilidade de um modelo econômico que pretende diminuir as diferenças sociais.

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Bill sobre o mesmo artigo

Olá Lucas,

Gostei da base do seu argumento, mas eu tomaria mais cuidado com o economicismo… Não só a economia moveu a história brasileira, e o determinismo econômico engessa a possibilidade da ação humana…

Também acho importante historicizar os conceitos… Se é que existia uma classe média na América Portuguesa, ha controvérsias, ela distingue muito daquela do regime militar ou da era FHC…

Mas concordo em muito do que disse, especialmente a cegueira intencional da classe média brasileira

Abraços

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Marcos Leonel de Campos sobre o mesmo artigo

ótimo texto, e a síntese do texto, esta na parte final do comentário de Bill, a cegueira intencional da classe média Brasileira, acompanhando os interesses dos grandes grupos econômicos e da grande imprensa.

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Editor em Um passeio pelos romances de Saramago

Em resposta ao comentário do leitor Silvio Miranda acima, a autora escreveu neste portal o artigo: “Saramago por onde começar a ler”.

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Editor em Saramago: por onde começar a ler?

A resposta ao comentário do leitor Silvio Miranda gerou outro artigo da autora neste portal: “Fernando Pessoa e os heterônimos”.

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William Veras de Queiroz sobre João Bá, o Senhor Cultura, na TV Minas

O Poeta João Bá é a vertente pura das nossas tradições populares.Viva a canção do poeta João.

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jose janilson sobre Pereira de Manaus e João Bá na Cantoria de Nádia Campos

Muito bom ver o Pereira divulgando a musica com a essência da floresta amazônica com suas lendas seus cantos e encantos…Ytamirá Ytapevá Ytapeuará….Ponta negra cinza quase azul….Parabéns Pereira

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Marcio sobre “Meus Óculos Cor de Rosa”

O que é pior é que este ministro que não consegue nem convencer a presidente que o governo federal tem algum tipo de responsabilidade no combate à violência quer desarmar o povo brasileiro. É muito “Venha a Nós” e nada de “Vosso Reino”. Todos estamos precisando de um óculos cor de rosa.

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Geraldo Pinto sobre o mesmo artigo

Muito oportuno este artigo, e para ajudar nossa presidenta, que tem personalidade forte, e por isso tende a se cercar de pessoas acostumadas a engolir sapo, solicito a transcrição de trechos do artigo publicado pela Folha de São Paulo do dia 25/10/2011 na página 3, coluna Tendências/ Debates de autoria de Luiz Eduardo Soares, que foi Secretário de Valorização da Vida em Nova Iguaçu-RJ de 2006 a 2009, Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro 1999-2000 no governo Anthony Garotinho e secretário nacional de Segurança Pública, 2003, no governo Lula. É antropólogo, autor de “Meu Casaco de General” e coautor de “Tropa de Elite”, que gerou o filme, entre outros livros, ou seja, pode ser polêmico mas é do ramo.

O título do artigo é “Tranquila e infalível como Bruce Lee”, dá para ver que o autor é chegado em filmes de Ação. Depois de pincelar a realidade da violência no Brasil o autor narra este episódio sobre a tentativa de elaborar uma política de segurança pública para o governo da presidenta Dilma:

“Para reverter essa realidade dramática, uma equipe qualificada do ministério (da Justiça) trabalhou todo o primeiro semestre de 2011 na elaboração de um plano de articulação nacional para a redução dos homicídios dolosos, valorizando a prevenção mas com ênfase no aprimoramento das investigações.

Um plano consistente e promissor, que não transferia responsabilidades à União, mas a levava a compartilhar responsabilidades práticas. Em meados de julho, chegou a data tão esperada: o encontro com a presidente. O ministro (José Eduardo Cardozo) passou-lhe o documento, enquanto o técnico preparava-se para expô-lo.

Rápida e eficaz, tranquila e infalível como Bruce Lee, a presidente antecipou-se: “-Homicídios? Isso é com os Estados”. Pôs de lado o documento e ordenou que se passasse ao próximo ponto da pauta.”

Alguns dados levantados por Luiz Eduardo Soares em seu artigo:

1) Enquanto a taxa média nacional de esclarecimento de homicídios dolosos é de 8% (92% dos homicidas permanecem impunes, nem sequer são identificados nas investigações policiais), o país entope penitenciárias de jovens pobres, com baixa escolaridade, não violentos, que negociavam drogas no varejo sem envolvimento com o crime organizado.

2) a escalada do encarceramento no Brasil, cujas taxas de crescimento já eram campeãs mundiais: de meados dos anos 90 até hoje, passamos de 140 mil a mais de 500 mil presos. Em termos absolutos, só perdemos para a China e para os Estados Unidos.

3) O Brasil é o segundo país do mundo em números absolutos de homicídios dolosos, em torno de 50 mil por ano, atrás apenas da Rússia.

Aí o autor pergunta:

1) Ao condenar esses jovens à privação de liberdade em convívio com grupos profissionais e organizados, que futuro estamos preparando para eles e para a sociedade?

2) Não há uso mais inteligente para os R$ 1.500 mensais gastos com cada jovem preso que não cometeu violência?

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Maria Eugenia

Estão ótimos os artigos publicados pela Fundação Metro. Parabéns.

Maria Eugênia

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Jack Maddux W.

This is a very funny article. Here in Brazil they have the expression ” see things in a pink color” like in the inicial phase of a romance is called the pink colored phase.

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Rafael Camejo sobre Mao Tsé tung – Frases

MAO TSE TUNG NO ESTABA EQUIVOCADO, EN EL CAMPO EN DONDE NACE LA VIDA. Todavia nadie a cocinado, billetes de mil pesos para la comida.

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Diego Elias sobre Bernardo Riedel, o Professor Pardal brasileiro

Como consigo comprar um telescopio do professor? Moro em Uberaba MG.

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Editores em resposta a Diego Elias.

Prezado Diego, você pode entrar em contato com o professor Riedel pelos emails:

[email protected] mailto:[email protected] , [email protected] mailto:[email protected] ,

Um abraço

dos Editores

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Evangelista sobre o artigo O circo da Minha Infância

Nossa…Ler esta matéria para mim, foi uma feliz volta ao meu passado, quando na época eu não tinha um centavo para ir à cidade e ver e entrar nos circos, e quando ocorria que eu estava na cidade (o que era muito raro) só ouvia, por não tinha grana para entrar nos circos e acho que até por isto eu era tão fascinado pelos circos (Aliás ainda sou ate hoje) que praticamente não existe mais.

Em 1971, quando eu estudava na cidade de Buenopólis MG, que conheci algumas duplas, como por exemplo: Cascatinha e Inhana, Marani e Maringá, entre alguns outros, mas o que tenho até hoje em minha mente foi Caçula e Marinheiro, que ficaram hospedados na casa que eu também era hospede, eu porque ficava na casa de amigos do meu pai para cursar 3º serie do primeiro grau, e eles por economizar alguns trocados não pagando hotel, pois naquele época, era normal usar este artifício, o encontro foi tão magnífico que me tornei um dos maiores fãs desta dupla, que sem dúvida alguma está no rol das melhores deste nosso imenso Brasil.

Mais tarde, já quando adulto, tive a felicidade de conhecer de perto alguns artistas e donos de circos, como o Lambreta, cujo o nome é Wilson Firmo de Carvalho, entre outros como o Cheiroso, o Pouca Roupa e etc., sendo que o Lambreta é um amigo meu.

Hoje Gostaria muito de saber mais sobre o grande Delmário, que na época apresentava o programa Delmário é o espetáculo na radio Inconfidência de BH, juntamente com Tina Gonçalves.

Em tempo aqui o meu e-mail se alguém quiser conversar comigo sobre aqueles áureos tempos

mailto:[email protected]

e Meu Site http://www.gentedeminhaterra.blogspot.com

Abraços a todos

Evangelista

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Paulo Renato Guimarães sobre o artigo Mercado Central: espaço histórico de BH

Boa noite, obrigado por divulgarem o mercado central, só fico triste porque não consigo matar a saudade vendo fotos e comentários dos meus amigos que fazem parte da verdadeira história do mercado. Sou filho de Eugênio Cirilo da Silva, o qual foi um dos fundadores do mercado. sei que hoje está tudo mudado, infelizmente não é mais aquela grande família, como era antes daquele incêndio quando as lojas eram de madeira e os fretes eram feitos por carroças e as éguas e cavalos chupavam abacaxi nas horas de folga, que saudade. Por favor, façam comentários sobre; João Pureza, Luiz do balaio, Peroba raizeiro com seu filho Totó, o sr. Augusto da umbanda com dna. Alda, o sr.Carlos e filha Lídia, O sr. Paulo do Espírito Santo Andrade, o Sr. Olímpio Marteleto, o Sr. Aguiar os irmãos Ari e o Zi do restaurante, o sr. Orlando do passarinho, o Deuclides do abacaxi e o Pelé, e o Mala e o Juquinha da pimenta e o Antônio dos côcos, e o Pereira do estacionamento? por favor conte a história destas pessoas e verdadeiramente o mundo vai conhecer o mercado. Fui nascido e criado na Alumínios e ferragens Nova Esperança. Moro no Rio de Janeiro há 20 anos e a saudade é muito grande, sô!

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