Edgar Estrela pires em “I – Serra das Araras, Devoção e Superação”
Fui na Serra das Araras neste ano de2016 depois de mais de 20 anos sem ir na festa,já que quando morava em Arinos ia com mais frequência,a festa estava linda com muita fé e devoção lindo de se ver.Porém os organizadores deveriam levar cantores católicos para animar as missas em vez de levar so cantores do mundão.
Que Santo Antônio permita que eu va novamente no ano que vem.
Saudações.
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Marco Lisboa em “Saudades da BH de outrora”
Muito bom. Estou escrevendo um romance, O Arrudas desemboca no Mar Báltico que resgata um pouco dessa Belo Horizonte. Estou numa dúvida cruel: O Mundo colegial ficava na Rio de Janeiro ou na Espírito Santo? O uniforme do Colégio Estadual era vendido lá.
Abraços
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Milton Tavares Campos em “Saudades da BH de outrora”
Marco, bom dia, boas horas. O Mundo Colegial ficava na Rua Rio de Janeiro entre a Caetés e Tupinambás. A placa tinha fundo branco e letras em azul escuro, confere?
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Marco Lisboa em resposta a Milton Tavares Campos
Milton, bom dia,
Minha memória me traiu. Eu lembrava vagamente da região onde ele ficava e do interior da loja. Sou de 1950 e fiz o ginásio e o científico no Estadual. O uniforme era comprado no Mundo Colegial. Minhas memórias estão saindo no blog www.elsenorgato.blogspot.com. Hoje vou publicar um capítulo sobre o Colégio Estadual. Convido a todos para darem uma curtida. Abração e muito obrigado.
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Darci lelis Ferreira em “I – Serra das Araras, Devoção e Superação”
Sou natural de Arinos,MG,porém vivo desde 1958 na região metropolitana de BH. Vou, quase todos os anos na Romaria de Serra das Araras. Sou devota de Santo Antonio. Acho que falta no povoado locais para os romeiros. Conheço apenas duas pensões em que se cobra uma diária exorbitante,razão pela qual muitas pessoas não podem ir.Sugiro que se façam pousadas a preços justos o que contribuirá para um número maior de romeiros,dixando divisas para o povoado.
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Roberto Costa em “Saudades da BH de outrora”
Muito bonito o texto e todos os comentários. Bacana é isto, como nós, mineiros, somos apaixonados por nossa terrinha. Mas quero só falar rapidinho de BH, onde nasci em 1959, no Hospital Sao Lucas. DE morador de Santa Efigenia, mudamos para a nascente (ou quase) Pompéia e ia todos os dias de lá para o Colégio Municipal, inicialmente no Sao Cristóvao, depois no Marconi e finalmente ia para a Escola Técnica Federal de MG – atual CEFET. Cruzava o centro todos os dias e adorava passar por toda aquela gente, lugares, cheiros. Ainda hoje quando vou a Belo Horizonte dou minhas voltas pelo centro, só para receber um pouco dessa energia mineira. Tudo muda, a cidade mudou, as lojas, as ruas, até o povo, mas continuamos os mesmos, nossa essencia a mesma, por isso fico tao feliz de ler estas histórias. Abracos a todos.
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Antonio Ângelo em “Portão fechado”
Santini, bela parábola! O Estado que deixa meliantes à solta é o mesmo Estado que atribula a vida do cidadão simples e que se dá o direito de intervir em seus hábitos os mais inocentes. E as portas vão se fechando…
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