Comentários dos leitores – 14 de dezembro

Publicado por Editor 14 de dezembro de 2009

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Maria Aparecida – BH – MG

Olá Sania

Muito legal o Portal! Parabens!

Estou enviando o seu portal para um amigo (Wagney Machado) que é consultor de desenvolvimento sustentável em Paris.

Ele trabalha com projetos culturais, ambientais, tecnologicos, etc.

Acho que voces podem trocar muitas ideias, ok

Grande abraco!


Wagney – Paris – França

Prezadas Cidinha e Sania,
Primeiro agradeço o gesto amigo da Cidinha por ter a iniciativa de reunir pessoas que estão distantes à 10.000 km.
Visitei o portal metro.org e gostei muito, pois é uma verdadeira revista holistica; Fiquei internauta cativo pela qualidade, quantidade e diversidade dos artigos.
Sania, meus parabéns!
Em fim, aproveito para enviar o meu curriculum pois é uma maneira de apresentar o meu percurso, esperando o dia que poderemos nos encontrar em Minas.
Saliento que fico à disposição para ajudar a Fundação Metropolitana de Belo Horizonte no que for preciso aqui na Europa e principalmente na França.
Estou com saudades da nossa terrinha e espero voltar o mais breve possivél.
Grande abraço para vocês.


Maria Tarcila – Santa Rita do Sapucaí – MG

Somente hoje contatei o Metro.
Desejo saber se posso publicar algum artigo na sessão Literatura.
Aguardo.


Da Comissão Moderadora:

Já estamos aguardando os artigos.


Rozana Soares – BH

Sobre o artigo de literatura “Essas mães interioranas” de Roberto Lima
Roberto,
Tive a sensação de conhecer todas as donas do texto escrito poeticamente, aliás, reconhecemos essas Donas em todos os estados brasileiros, mas, especialmente para as mineiras, o poeta Gonzaga Medeiros fez a poesia:
MULHERES DE MINAS
Mulheres existem muitas,
tantas quantas são as saias do mundo.
Só é, porém, uma grande mulher,
a que se veste com a saia do amor
conjugado no tempo
mais-que-profundo.
Ah! Mulheres existem tantas
quantos são os lábios do beijo doce.
Será, porém, uma grande mulher,
aquela que sorrindo puder
beijar também com o sorriso,
como se este um doce beijo fosse.
Vós, mulheres de Minas,
lavadeiras, artesãs e rezadeiras,
professoras, operárias lavradoras,
parteiras, parideiras e outras mais,
sois todas heroínas,
porque escreveis com suor
a própria história,
defendendo a pátria da vida
no peito, na dividida,
numa luta nem sempre de glória.
Ah! Se todas fossem iguais a vós,
mulheres de Minas …


Felipe – Belo Horizonte

 Sobre o artigo de psicologia “Novelas, Futebol e Drogas” de Carlos Bittencourt Almeida
Sobre as drogas penso que existe uma outra situação que merece ser abordada pelo autor. É a relação das drogas com o sexo. Sabemos que o sexo para cada um tem um significado diferente. Para uns é simplesmente um ato de reprodução. Para outros um ato de amor romântico. Para outros um campo extenso para fantasias. Se você visitar um sex shop, mesmo que seja virtual, você percebe os tipos de fantasias mais procuradas: enfermeiras, policiais, normalistas, freiras. A pedofilia tem sido muito combatida, mas só tem aumentado. Todos os tipos de exotismos surgem nas fantasias. Mas tem pessoas, principalmente nas classes de alto poder aquisitivo, que só conseguem promover suas fantasias sexuais com uso de drogas. Nos Estados Unidos uma grama de cocaína é vendida por 250 dólares, mais de 400 reais, e é usada em orgias nas classes altas. Ao invés de enviar exércitos para a Colômbia para combater o tráfico não seria melhor combater as raízes do problema que são estas necessidades psicológicas? Porque é que as pessoas ricas se dispõem a pagar 250 dólares para ter uma grama de cocaína em suas orgias?


Resposta do autor:

Felipe, recentemente conversei com um ex viciado em crack por 13 anos e me disse que usava a droga como afrodisíaco. De fato é um dos usos possíveis. Tem pessoas que usam a droga para entorpecer o pouco de senso moral que ainda possuem, para, estando drogados cometerem crimes com mais desembaraço. A perversidade humana é sem limite e droga pode ser um facilitador. O difícil, no combate às drogas é que a grande maioria das pessoas gosta de usar substâncias químicas para aliviarem seus problemas e preocupações. Como os governos são constituídos também por estas pessoas, eles próprios não tem lucidez para caminhos alternativos. O combate às drogas ilícitas é apenas a ponta do iceberg. O que é dificil para a maioria das pessoas é encontrarem meios não químicos para lidarem com a ansiedade, as frustrações e o vazio interior. A impotência dos governos espelha apenas a impotência da população na difícil arte de proporcionar alegrias saudáveis a si próprios.

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