Comentários dos Leitores – Janeiro/2010

Publicado por Editor 20 de janeiro de 2010

Claudia Julio, engenheira sanitarista, BH sobre o Portal Metro

tenho lido o metro e está muuuito bom. Parabéns!

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Cyro de Freitas/BH sobre o artigo “Bernardo Riedel, o Professor Pardal Brasileiro”

Eu me considero um privilegiado em ter como amigo o professor Riedel. Meu relacionamento com ele começou em 2002, véspera do ano da grande aproximação de Marte, ocorrida em agosto/2003. Fui aluno de um curso de astrônomo amador ministrado à época por ele em sua fábrica em Belo Horizonte. Quase todos os alunos do curso adquiriram telescópios (excelentes) de sua fabricação. Fiquei realmente assombrado com o enorme conhecimento em Astronomia que o Professor Riedel detém e a facilidade e alegria de repassar para os outros este conhecimento. Sei das enormes dificuldades que ele passa para levar adiante num país tão injusto uma causa tão nobre. Poucas pessoas sabem como ele a importância da Astronomia no cotidiano. Quando vemos em uma pesquisa no “Google” mais de um milhão de citações sobre Bernardo Riedel, todos nós sentimos recompensados em conhecê-lo, admirá-lo e tê-lo como amigo de todas as horas. Não desista, Professor Riedel! Continue teimoso, tentando levar um pouco de conhecimento às pessoas deste país tão grande mas que não sabe valorizar seus cientistas!

Grande abraço,

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Francisco Ferreira Pires – presidente do Clube de Astronomia de Baturité – CE – Sobre o mesmo artigo

Eu, Francisco Pires, achei ótima essa reportagem sobre o professor Bernardo Riedel, inclusive ele é o presidente de honra do CAB Clube de Astronomia de Baturité, pois o professor é umas das pessoas que eu considero como um cientista na área da astronomia.

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Sebastião Verly, BH em resposta a Grijalva Campos

Fico imensamente feliz em despertar em vocês as relembranças dos tempos de criança. Nós realmente brincávamos mais. A gente tinha tempo para tudo. Ainda estudava e ia à escola e à Igreja.

Eta tempo bão…

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Grijalva Campos, Pompéu e BH sobre o artigo “Bons tempos de criança”

Tião, li este artigo e me reportei aos tempos de criança em Pompéu, naquela casa antiga que você mencionou no seu artigo. Tinha um quintal enorme, onde brincavamos e os brinquedos eram variados e completamente diferentes dos brinquedos de hoje, os quais são de plástico ou tecnológicos. Era o pião feito de carretel, a boneca de pano, as cinco marias ou mariquinhas, pular corda, maré, brincar de casinha, teatro, ioiô, bilboquê, jogo de damas, ludo, etc., enfim era uma gama enorme de brinquedos e hoje temos a impressão que brincavamos mais que as crianças de hoje. Os brinquedos eram mais rústicos e artesanais, porém bem mais saudáveis e dava-nos um prazer enorme, deixando muitas saudades…..

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Grijalva Campos, Pompéu e BH, sobre o artigo “Zico do Nereu”

Tião, após ler este artigo sobre o Dr. José Afonso, não posso deixar de, através do seu site, prestar minha homenagem a este grande jurista, por quem tenho amizade, consideração e admiração. Constitucionalista de primeira linha, seus livros são adotados por várias faculdades no Brasil e é sempre procurado por seus pareceres que abrangem o tema constitucional.O Judiciário brasileiro muito se orgulha deste grande jurista. E o que é mais importante é que é da nossa terra que sempre tem história e faz histórias, não é, Tião? Como advogada, muito me orgulho de ser conterranea do Dr. José Afonso que começou sua vida da forma mais simples e humilde possível e se projetou brilhantemente como jurista de primeira grandeza a nível nacional e internacional. Em seu livro “BURITIZAL”, ele relata uma passagem de quando ele bem jovem em Buritizal, em sua adolescência, trabalhava para o meu pai, com detalhes e muito interessante.

Um grande abraço.

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Lucas Nascimento sobre o artigo “Roda de Viola sob as bênçãos da Lua Cheia – Ipoema – Distrito de Itabira – Estrada Real”

Faço uma dupla sertaneja com meu parceiro Adriano e gostaria muito de participar dessa roda de viola, tenho experiência, muitos ja viram e gostaram do meu trabalho gostaria que vocês tambem conhecessem. Meu e-mail: [email protected]. Desde já agradeço

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Grijalva Campos, BH e Pompéu- MG, sobre o artigo “Tomaz Campos & Cia”

Que bacana! Como é bom ler estas palavras escritas pelo colunista Sebastião Verly dirigidas a meu pai. Realmente ele foi um grande homem e um exemplo a ser seguido. Tinha a vida limitada e era um homem simples e de hábitos saudáveis.Me lembro muito bem, dormia cedo e acordava cedo.Alimentava pouco e sempre fazia a sesta todos os dias após o almoço. Esta forma de vida, distoante daquela que hoje levamos, talvez tenha contribuido para a longa vida que teve. Era sem dúvida, um homem discreto e reservado. Não gostava de festas, nem comemorações. Seus dias transcorriam sempre iguais, na mesma rotina de sempre. Entretanto, foi um grande empreendedor, talvez avançado demais para sua época, era bom para os negócios e foi o primeiro industrial de Pompéu.Como sua filha, muito me orgulho disto.

Bem, meu caro amigo Sebastião Verly, a nossa Pompéu tem grandes histórias e certamente meu pai faz parte de uma delas. Muito obrigado por trazer à tona, esta figura invejável pelo caráter e disciplina.

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Hálima Daher/Belo Horizonte, sobre o mesmo artigo

Agradeço muito pelas palavras escritas sobre o meu avô Thomaz de Oliveira Campos. Tive a oportunidade de vivenciar bons momentos com ele na minha infância… Destes que sempre me vêm à memória… de uma infância feliz ao lado dos meus primos,tios, e da Lú (última esposa do meu avô). Jamais irei me esquecer do cheiro do milho verde que ele colhia de sua plantação; das idas e vindas à Fazenda Cachoeirinha, onde todos ficavam apreensivos de irmos, eu e o Rei (meu primo) juntos, em seu “Corcel Marrom”. Lembro-me de dizerem que era muita coragem dele e de nossas mães, deixarem que fôssemos, pois, já bem idoso, dirigia para todos os lados, e não havia quem pudesse dissuadí-lo. Foram momentos de muita alegria e dos quais jamais irei me esquecer. Por isto quero transmitir um pouco desta história aos meus filhos, Pedro e Ian; principalmente quando se ouve palavras tão dignas ao seu respeito.

Muito obrigada,

Carinhosamente,

Hálima

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Odete Nishimura, sobre o artigo “Natal, renovação do amor e da coragem!”

Parabéns !

Adorei seu comentário, e com certeza não tiro nenhuma virgula do que disse a respeito de Cristo nosso Salvador.

Natal, sómente troca de presente.

O principal que deveria ser lembrado é esquecido por muitos nessa data. Nosso amado Messias, o Cristo filho do Todo Poderoso

Odete

Da mesma, sobre o artigo “Um judeu chamado Yeshua Ben-Yousef”

Que bom que vc acredita no Messias, o filho de Deus.

Eu também acredito, que ele retornará para nós muito em breve.

Shalom.

Agora, que tem Judeu que não acredita, isso tem muitos, e muitos outros não judeus.

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Milton Albuquerque, Sete Lagoas-MG sobre o artigo “Como ganhar a guerra com um soldado desses”

Prezado Santini,

Fui da CENA núcleo de Sete Lagoas. Hoje prego na RCC/Sete Lagoas Grupo de Oração de Cura e Libertação Anjo Rafael – toda 2ª feira às 19 horas no Santuário da Adoração – Centro – Sete Lagoas.

Voce não deve lembrar de mim. Mas eu não esqueço de suas pregações no Santa Marcelina e aprofundamentos da CENA em Sete Lagoas.

Seu artigo, como não poderia deixar de ser. Mostra como é complicado ser Cristão/Católico no mundo de hoje.

Nossa responsabilidade de evangelizador é grande! O homem precisa de conhecer Nosso Senhor Jesus Cristo.

A paz de Jesus.

Se puder me dê um retorno.

Comentários
  • editor 5372 dias atrás

    Prof. Marco Aurélio / BH sobre o artigo “Bernardo Riedel, o professor pardal brasileiro”
    No seu link:
    http://profcorelio.blogspot.com/2009/12/o-professor-pardal-brasileiro.html
    Bernardo Riedel não pode ser descrito em um texto. È uma das pessoas mais geniais que conheci ao longo desses quarenta anos. Tem uma cultura vastissima. Assisti uma conferência dele no observatório Astronômico da Serra da Piedade – UFMG e fiquei extasiado. Versou sobre “A Origem da Vida na Terra e Vida no Universo “ Tive o prazer no Sábado, 5 de Dezembro ,de além deassistir a conferência e conversar bastante com ele, descer a serra da piedade em seu carro e como gentleman que é, me deixou no ICEX onde havia estacionado o meu carro, e enquando não dei partida e arranquei ele não foi embora. É hoje considerado pela comunidade científica como um dos principais especialistas brasileiros na construção de telescópios,mas não se limita a eles. È um inventor nato.

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