Dulcimeia em «Natal sem círios»
Bárbaro!
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aminthas em «Natal sem círios»
ACEITO O CONVITE PARA PASSAR ESTE NATAL SEM CIRIOS, PARA TENTAR DESSCOBRIR ALGUMA HUMANIDADE. POSSO CONTRIBUIR COM MEUS FADIGADOS AFETOS.RESTAM POUCOS,MUITO POUCOS… E AINDA MIGALHAS DE FÉ.
AO AMIGO PARABÉNS PARA NOS APRESENTAR ALGO A REFLETIR.
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Marcos Apolinário Santana em «Natal sem círios»
Sob luzes enfermas, o andarilho descobre as mazelas escondidas no Natal. Enfermos vultos, enfermos sonhos, dedilham um poética pródiga de beleza baldia que tem que ser publicada para todos.
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Beth Lucas em «Natal sem círios»
Ação muito nobre, precisamos nos unir para levar um pouco de dignidade a estas pessoas.
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MARCO AURELIO GONCALVES em «Ai que saudades dos blocos caricatos!»
Sou fundador e carnavalesco da Escola de Samba ACADÊMICOS DE VENDA NOVA, fundada em 2005 e com 5 títulos de campeã. Fazemos um carnaval de resistência, pois sabemos (todas as Escolas) que se pararmos, o movimento das artes populares ficará ainda mais enfraquecido e desprestigiado. A iniciativa privada e a imprensa (TV principalmente) ainda não entenderam a importância desses Grêmios para a manutenção da cultura do carnaval/samba, no contexto atual. Mas nunca é tarde para (re)iniciarem, não é mesmo? Convido todos a conhecerem nossos trabalhos, visitando nosso website http://www.avendanova.com.br ou no http://www.facebook.com/academicosdevendanova. Lá tem nossa agenda de ensaios, endereços e formas de participar. Vem!!!!!
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Walkyria em «Dois ciganinhos»
Texto fantástico e muito profundo! Gostei muito.
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Romeu em «“Se eu me esquecer de ti, Jerusalém…”»
Tenho dúvidas sobre a história; conheço-a pouco. Brigas, mesmo, foram as cruzadas que, pelo que me consta, foram disputas entre cristãos e maometanos. Agora complicou tudo, a partir da declaração de independência pelos sionistas. Todos ficaram envolvidos. Seria bom que se pudessem juntar todos os pacifistas para saber sobre seu poder de convencimento. Talvez não seja possível enquanto estiver o petróleo envolvido. Muito complexo.
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lucio elias em «Dois ciganinhos»
Prezado amigo Saulo.Espetacular esse texto.Muito humano e verdadeiro.Tudo na vida ,não é dado.Temos que procurar,para merecermos as boas coisas da vida.Um caminho para a felicidade e compreessão.
Felicidade é sabermos que trouxemos alguma coisa positiva,boa e confortável ao próximo.Um sorriso ,um agradecimento é sinal positivo de nossa luta a favor do bem.
Forte abraço amigo!!
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Antonio Ângelo em «Uma história e depois outra»
Nova York, Berlim ou Bombaim [e até mesmo Pequim], Pompéu tem de tudo um pouquim, né Verly?
Que bom que esta Gata Borralheira saiu da escravidão e – se não foi a Princesa – certamente soube se libertar das amarras.
E vivas à Macondo Mineira!
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