Comentarios de los lectores – 1 ª quincena Septiembre 2017

Publicado por Editor 18 de septiembre de 2017
pça da sé vista de cima

wesley em «Xadrez»

De volta ao ritmo acelerado dos versos dúplices, AA está mais ágil que nunca (ou seria mais ágil que sempre?), invertendo as equações em busca do momento em que tudo começou: era a palavra. No início e no final, ainda são as palavras, nada mais.

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Wiliam em «Nações indígenas?»

Gostei muito do artigo e o achei esclarecedor, mas ficou uma dúvida: os índios brasileiros não se encontravam na idade da pedra polida? Creio que a pedra lascada foi apenas uma maneira exagerada do autor se referir ao tema.

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Wiliam em «Homens, melhorem muito!»

Acho que a autora pode ter razão em vários aspectos específicos do caso que ela tratou, mas que hoje no Brasil existe uma indústria da gravidez para obter pensão é um fato, são exageros jurídicos para compensar a falta de direitos antes existente.

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Sebastião Verly em «Xadrez»

Em poucas ou muitas palavras sua sabedoria chega com tamanho vigor. Sempre que leio o que v. escreve, eu me rejuvenesço. Me dá uma vontade danada de escrever omo você escreve. Dificil saber de onde vem esse enorme talento. PARABÉNS, MAIS UMA VEZ!!!

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Sebastião Verly em «Sinal dos tempos»

Sua percepção, razão e sensibilidade nos presenteia com obras fascinanes como esta. Abri mão do priviléio de l|ê-lo por aqui para compartilhar com outros amigos por e-mail e facebook. |Mais uma vez tenho de elogiá-lo merecidamente. Este Sinais dos Templos, digo, Tempos, é tudo que todo bom escritor gostar de esrever. Mas, a gente fica muito feliz de poder guardar para semrpe até que possamos tê-lo em livro impresso.

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Sebastião Verly em «Imprevisto»

Como diria o Obama: este Antônio Ângelo «é o cara». Um dos orgulhos que conto é que o conheço pessoalmente. É uma honra. Um homem inteligente, cheio de conhecimentos e já alcançou o raro auto conhecimento que lhe permite estar aqui a irradiar sua sabedoria que a gente tem de sorver gota e gota para ver a vida com ohos claros com apurdza alma e o amor no coração. ParAbéns GRANDE MESTRE!

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Clovis em «Memórias gastronômicas de um belorizontino – as bebidas»

Não devemos nos esquecer do Guaraná Alterosa e o Refrigerante DOM, que vinha em uma garrafa de cerveja.

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aminthas em «Roteiros possíveis»

caro amigo, já estava sentindo falta dos poemas. Nesses «Roteiros Possíveis «, lembrei-me de um poema que li, de uma amiga: Minha busca
quero em ti, o que em ti doi…..ou seja sempre há uma busca por este tal de AMOR .

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JOAO MARCOS DE OLIVEIRA FILHO em «Hegel – Frases – parte II»

Saudações! Qual a referência para citação da frase:»A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a fazer um objeto no qual se reconheça a si próprio» ? Desde já agradeço.

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Editor em resposta a JOAO MARCOS DE OLIVEIRA FILHO

João Marcos, a obra é “Lições de Estética”, “Vorlesungen über die Ästhetik”, escrita entre 1817 e 1829, e publicada entre 1835 e 1838, sendo que o autor faleceu em 1831.

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