Prezado José Alves,
Concordo plenamento com seu ponto de vista. É estranho que governadores do Rio, Espírito Santo e outros “estados produtores” reivindiquem, e cheguem seus governadores até mesmo a chorar diante das câmeras por lhes terem “tirado” “seus” royalties, que segundo eles foram estabelecidos a título de indenização pelos impactos ambientais causados em seus estados, em virtude da exploração do petróleo. Primeiro: a trezentos quilômetros de distância qualquer possível impacto — caso houvesse — se abriria num angulo tão largo até o litoral e se disseminariam tanto que atingiriam, em quantidade mínima, um número muito maior de estados. Segundo: Já é uma benção para os chamados estados “produtores” por já alojarem se não toda, mas parte do apoio infra-estrutural dessas plataformas, o quê faz com que se se canalizem, naturalmente, investimento e recursos operacionais para esses estados, que sem as plataformas de exploração, não os teriam.
Sempre achei um absurdo este movimento dos estados “produtores” por quererem, a todo custo, manter um sistema de royalties que se iniciou de forma errada, e que nada continha que justificasse sua manutenção. Achei extremamente branda a resposta dos políticos — “justificado” por ser véspera de eleições — e sobretudo da imprensa “forte” que por ter suas sedes em poderesos estados “produtores” se alinhou aos protestos indevidos, engrossando seu protesto.
Gostei do seu artigo.
Um abraço
Carlos Foscolo
Concordo com você. Inclusive, tem estado que não produz uma gota sequer de petróleo, nem no seu solo, nem próximo à sua costa, mas se julgam estados produtores. Isso, sempre em detrimento do resto do país que também, arca com os custos e investimentos.
Carlos Foscolo / POMPÉU-MG
9/10/2010
Prezado José Alves,
Concordo plenamento com seu ponto de vista. É estranho que governadores do Rio, Espírito Santo e outros “estados produtores” reivindiquem, e cheguem seus governadores até mesmo a chorar diante das câmeras por lhes terem “tirado” “seus” royalties, que segundo eles foram estabelecidos a título de indenização pelos impactos ambientais causados em seus estados, em virtude da exploração do petróleo. Primeiro: a trezentos quilômetros de distância qualquer possível impacto — caso houvesse — se abriria num angulo tão largo até o litoral e se disseminariam tanto que atingiriam, em quantidade mínima, um número muito maior de estados. Segundo: Já é uma benção para os chamados estados “produtores” por já alojarem se não toda, mas parte do apoio infra-estrutural dessas plataformas, o quê faz com que se se canalizem, naturalmente, investimento e recursos operacionais para esses estados, que sem as plataformas de exploração, não os teriam.
Sempre achei um absurdo este movimento dos estados “produtores” por quererem, a todo custo, manter um sistema de royalties que se iniciou de forma errada, e que nada continha que justificasse sua manutenção. Achei extremamente branda a resposta dos políticos — “justificado” por ser véspera de eleições — e sobretudo da imprensa “forte” que por ter suas sedes em poderesos estados “produtores” se alinhou aos protestos indevidos, engrossando seu protesto.
Gostei do seu artigo.
Um abraço
Carlos Foscolo
Maria Eugênia Samartini
16/03/2022
Concordo com você. Inclusive, tem estado que não produz uma gota sequer de petróleo, nem no seu solo, nem próximo à sua costa, mas se julgam estados produtores. Isso, sempre em detrimento do resto do país que também, arca com os custos e investimentos.