Dino em “Saudades da BH de outrora”
Esqueceram da Feira de Amostra, onde eu ia com meu saudoso pai, comprar pintinhos que acabavam de nascer. Era lindo lá.
Que saudades tenho da Casa Sloper, onde trabalhei um tempo de minha mocidade. Só coisas lindas. Muito chique.
Na frente da loja, Avenida Afonso Pena, passeavam garotas lindas voltando dos colégios, e os rapazes parados nas calçadas adimirando. Era um tempo muito bom. Sem maldades e sem violência.
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Verly, autor em resposta a Dino
Foi mesmo. A gente deveria falar da Feira de Amostras, onde dos dois lados ficavam vitrines com tantas peças de metais e pedras preciosas que, durante a ditadura, o pessoal roubou o que havia de melhor. Valeu pela lembrança. A Sloper na Bahia, pronuncia siloper.
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Vitória em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”
Nossa lembro até hoje das “Domésticas de Lourdes”, pois era o bairro que eu morava e tinha vários vizinhos que desfilavam.
Eu era bem pequena, mas era nossa diversão ir à Avenida Afonso Pena ver os desfiles. Eu antigamente pulava na Sociedade Italiana (na rua Curitiba, mesma rua que morava).
Muita saudade ao ler seu texto. Hoje me deu saudades e resolvi procurar e achei.
Parabéns, amei
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Verly, autor, em resposta a Vitória
Fico feliz pelo sua consideração. Quero escrever mais ainda. Muito obrigado
Verly
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ILOR JR em “Hamurabi e a Logística Reversa”
Caro Verly
Muito obrigado pela sua colaboração, com toda certeza seu artigo terá uma grande importância para mim e meus colegas de TCC, se por acaso estiver em São Paulo quando nos apresentarmos para bancada da ETEC e o público, ficarei feliz de recebe-lo como convidado especial, ainda verei o dia correto, mas desde já fica o convite. Mais uma vez obrigado.
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Verly em resposta a ILOR
Como trabalho na Superintendência de Limpeza Urbana, e cuido da Mobilização Social numa das maiores regionais da Capital, vou avaliar bem se posso ir. Mas, de todo modo fico muito honrado e agradecido pelo convite.
Mandarei hoje ou amanhã meu curriculum para você.
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Sálvio de Moura em resposta a Divino Durães em “IV – São Romão: tradições religiosas e culturais”
Aos meus caríssimos amigos, JOÃO DELÇO E DIVINO DURÃES, estou com saudade de vcs, por um acaso estava vasculhando a internet para saber melhor a história do nosso município, fiquei feliz ao encontrar este blog e ler seus comentários, é verdade que São Romão faz parte de nossa história, pois foi aí que foram formadas as bases de nossa formação como pessoa e profissional, concordo com vc Divino que SR é uma boa cidade e pessoas hospitaleiras, entretanto ainda não penso em voltar para morar, apenas para passear e visitar parentes e amigos, pois em termos de desenvolvimento está muito abaixo da era moderna, em todos os aspectos, econômicos, sociais e cultural. Ah continuo morando aqui em Bocaiuva, quando passarem por aqui me procurem fone 38-9952-5175. Um abraço
Att.Sálvio
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João Delço, autor, em resposta a Fernanda, Brunet, Vitor Paulo e Divino Durães
Prezados,
Meus mais sinceros agradecimentos aos amigos e visitantes do portal metro, em especial aos que vem acompanhando meus modestos artigos. Agradecimentos a Brunet, Fernanda, Vitor Paulo, Divino Durões e ao velho amigo Sálvio, companheiro dos longas datas, que deixaram seus comentários enriquecendo o nosso espaço, manifestando seu pensamento e sucitando o debate. Só peço a Deus que aqueles que têm a responsabilidade de LIDERAR o destino da nossa querida cidade, possa ajudá-la a trilhar cada vez mais os caminhos da História e do Desenvolvimento, levando-a a atingir o máximo do reconhecimento do seu valor histórico e cultural. Desejo a todos um felissíssimo 2013, repleto de realizações com as melhores bênçãos do Criador.
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Ivone em “Raiva Venenosa”
Dr. Carlos, o texto bateu fundo, se tivesse lido a dez anos a minha vida teria sido outra, mas mesmo assim, brotou varios galhos onde me agarrei.
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Carlos Bittencourt Almeida, autor, em resposta a Ivone.
Ivone
Fico contente que o texto tenha sido útil. Viver e errar são inseparáveis. A vida é complexa o suficiente para estarmos sempre aprendendo. ‘Escorrega e cai, levanta e sai.’ Não desistir nunca, recomeçar sempre. É claro que certos erros que cometemos com alguma pessoa podem não ser mais reparáveis, a cicatriz fica, a mágoa não desaparece. Mas convivemos com outras pessoas, podemos nos tornar mais cautelosos, mais suaves e prudentes. Apoiar nossa autoestima na capacidade de recomeçar, de reconhecer os erros e tentar repará-los. Quem se atormenta em excesso pelos erros que comete, pode ficar sem energia para recomeçar, para manter-se alegre e produtivo. Não errar é tarefa impossível. Mesmo após décadas de vida podemos cometer erros elementares, de graves consequências. Respirar fundo, disciplinar-se e recomeçar com alegria, responsabilidade e leveza.
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