Jack Maddux Willis em “Nelson Rodrigues – Frases 1 – O brasileiro, o artista”
well he’s certainly a clear example of a Brazilian who doesn’t like other Brazilians anyway. Just don’t agree with them if your not brazilian or they’ll rip your head off. I guess they really do have a love-hate relationship with themselves, but it’s great to see such a big name as his openly admit it like that. And at his level of awareness, there cannot exist love without hate. great fun.
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Milton Tavares Campos em “A superação de um câncer – parte 10 – A saída do labirinto”
Bravo general Danilo, de batalha em batalha até vencer a guerra. Seus soldados e suas armas foram sendo arregimentados e obtidos durante essa caminhada iluminada pela fé. Navegar é preciso! Aceite minha continência. Um abraço.
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Danilo Vilela prado, autor em resposta a Milton Tavares Campos
Obrigado pelo elogio, Milton,
Nossa sociedade não tem cursos de superação, porque a cultura ocidental não permite integralmente os momentos de reflexão nem de planejamento para a vida.
Infelizmente, pensamos e observamos pouco sobre a nossa vida pessoal. Há pouca ou quase nenhuma meditação. Nossos atos cotidianos na maioria são impulsos automáticos, aprendidos com outras pessoas.
Nos momentos de dificuldade passamos apuros. Não deveria ser assim. A falta de preparo nosso para enfrentar adversidades causa muito sofrimento. Situações que poderiam ser resolvidas com facilidade muitas vezes transformam-se em tormentos duradouros.
Os exercícios de disciplina e de aplicação de métodos que usei em momentos de dificuldade permitiram que eu vencesse uma guerra. Mas se eu tivesse sido preparado antecipadamente para lidar com a situação, teria menos desgastes.
Meu objetivo é repassar às pessoas a experiência de superação. Pode ser que ajude alguém. No livro que estou escrevendo “O templo dos guerreiros” aprofundo a questão do equilíbrio entre mente, corpo e espírito. Nosso corpo é o templo físico. Nele habitam mente e espírito. Quando descobrimos o tesouro interno que todos possuímos, é possível realizar transformações impensáveis.
Agradeço muito a você e a Fundação Educacional e Cultural Metropolitana de Belo Horizonte pela oportunidade de divulgar alguns resumos dos capítulos do livro.
Um forte abraço,
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Fernando Alan em “XVI – Confiante na Vitória”
Caro Bill,
Após um tempo retomei a leitura de suas crônicas. Realmente nos impressiona a sua capacidade de nos colocar dentro de sua cabeça e visualizar as coisas que você vivia. Um forte Abraço
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Bill, autor, em resposta a Fernando Alan
Caro Fernando, Agradeço sua leitura! Realmente minha intenção foi de transportar os leitores para minha realidade paralela! Seja bem-vindo a estas memórias!
abraços!
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Daniela Wambsganss em “VII – Viagem Sem Fim”
And the crow said ……NO MORE !!! NEVER MORE
ICH LIEBE DICH
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Bill, autor, em resposta a Daniela
eh daniela, haldol não mais! obrigado pela leitura!
abraços!
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Mario Teles em “Morar juntos ou não”
Lembrei do ditado: cachorro mordido de cobra tem medo de barbante
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Vanessa Dayrell em “Morar juntos ou não”
Prezado Carlos, fico grata por ter merecido a atenção de seu artigo. Você cita os nórdicos que são vanguardeiros em novas formas de familia. Quando eu era estudante da UFMG na década de 70 o programa de sábado era ir para o cine clube da FACE, e alguns outros cinemas assistir o que hoje são chamados “Filmes de Arte”. Me lembro de um desses filmes, “Cenas de um Casamento”, de Ingmar Bergman, com a formidável Liv Ullman, que era sua esposa na vida real. Ela fazia o papel de uma advogada de familia, Mariane, que tinha um casamento de 10 anos considerado modelo, ela e o marido eram sempre entrevistados sobre o sucesso de seu casamento. Ela é procurada por uma cliente com mais de 20 anos de casamento que queria se separar por concluir que o amor em seu casamento tinha acabado, e com ele todas as emoções.
É quando Marianne fica grávida e, ao comunicar ao marido, vê que ele não sentiu nenhuma emoção, e passa a refletir sobre o seu próprio casamento.
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Raquel em resposta a Vanessa em “Morar juntos ou não”
Belos tempos Vanessa, os filmes em exibição hoje não me dizem nada. Me lembro que no circuito “comercial” de BH havia três cinemas especializados em filmes “cabeça”: o Pathé na Savassi, o Odeon na Floresta e o Roxy no Barro Preto. Em São Paulo frequentei muito o Belas Artes. Era o lugar de encontrar gente alegre, inteligente, sonhadora, naqueles tempos ainda ensombrados, era onde a gente podia respirar um pouco e depois saia para tomar uma cerveja gelada. Fico impressionada que hoje alguns desses filmes são encontrados em pouquissimas locadoras em uma estante bem escondida, só para os saudosistas. Essa geração de “jovens” atuais só conhece produtos culturais pasteurizados, estão todos robotizados.
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Carlos Bittencourt Almeida em resposta a Vanessa Dayrell.
Vanessa
Eu também acompanhei os filmes do Bergman quando entraram no circuito comercial. Sem dúvida Cenas de um Casamento é um filme significativo. Na época cheguei a comprar o livro com os diálogos do filme. O final do filme também acho interessante. Considero a arte de terminar relações amorosas uma nobre arte, infelizmente pouco praticada, para a infelicidade dos participantes.
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Luiz em “Promiscuidade Feminina”
O cara sabe o que fala. Ao contrário do que o comentarista pensa, é no consultório que elas são reais. Do lado de fora, estão mais para virtuais. Alias, é para isso que servem os Psicologos, pelo menos os honestos, ou seja: tirar a mascara das pessoas.
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Sania Campos em “PrimaVera”
Que lindo! Simples e doce!
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Haroldo em “Comentários dos Leitores – abril 2011- parte 2”
Foi muito bom reviver essa memória, queria mostrar essa sodinha Gato Preto, e não achava fotos.
Abraços
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Joaquim Cintra Junior em “Saudades de BH de outrora”
Obrigado Sebastião Verly, você me fez lembrar minha infância e juventude. Que cidade encantadora era Belo Horizonte!
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Katia
Em resposta a Joaquim Cintra Junior
Vcs q se lembram tão bem dessa época poderiam me ajudar me dizendo se conheceram uma empresa montadora de geladeiras Consul daquela época chamada Pronsul e se lembram qual era o endereço dela. Por favor é urgente e necessário.
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Verly, autor em resposta a katia.
Não me lembro, vou pesquisar e se conseguir, talvez meu irmão mais velho, o Verlim, saiba, postarei aqui.
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