
Chove como chovia em minha infância
Sem parar, em torrentes
Trovões, relâmpagos
Rios ultrapassando limites
Agindo assim,
Deus Que tudo decide
Nos corrompe
Sabendo de nossa covardia
Prestos portanto, contritos
A acender velas Rosários desfiar
Fazer promessas sem contas
Para depois, na bonança
Céu azul – passado a borrasca
Voltarmos à descabida exibição
De um arrogante ceticismo
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