Ao cair da noite Publicado por Antonio Ângelo 24 de janeiro de 2017 Somente não me diga seu nome Ao meu lado, sem litígios você se deite, se desvista Com suas artes e prodígios sustenha-me insone E me olhe com o seu olhar que transgride Onde em meio às íris vejo a vagar lumes em miríades Entrementes os lábios vermelhos prenunciam deleites Que não sei se me aliviam se me profanam Sabendo minh’alma que se arrisca e se entrega e se desvenda e se espanta Pesquisar Destaques Leia Também Apaixonar-se Publicado por Carlos Bitencourt Almeida 1 de novembro de 2025 XXIX – O Zé Ninguém e a Flor da Noite Publicado por Bill Braga 28 de março de 2023 Sustenido para Toninho Publicado por Wesley Pioest 21 de março de 2023 Vaidade, humildade e impecabilidade Publicado por Editor 20 de março de 2023 Guimarães Rosa – frases – parte VII Publicado por Editor 16 de março de 2023 Mudança de vida Publicado por Antonio Carlos Santini 23 de fevereiro de 2023 Espelhos do tempo Publicado por Antonio Ângelo 26 de novembro de 2025 Agnósticos Publicado por Antonio Ângelo 28 de setembro de 2025 Deserção Publicado por Antonio Ângelo 11 de agosto de 2025 A rede Publicado por Antonio Ângelo 1 de junho de 2025 Aonde vamos? Publicado por Antonio Ângelo 24 de abril de 2025 Catador de imagens Publicado por Antonio Ângelo 18 de março de 2025 Artigos Relacionados Espelhos do tempo Janeiro te espreita quando pela estrada sais. Fevereiro – de relance – em alegorias te vejo esfuziante passar. Março te faz segura, sólida, por sóis ungida. Em abril… Agnósticos Chove como chovia em minha infância Sem parar, em torrentes Trovões, relâmpagos Rios ultrapassando limites Agindo assim, Deus Que tudo decide Nos corrompe Sabendo de nossa covardia … Deserção Um dia – era tarde da noite – Sentei-me à mesa com meu anjo num boteco de fim de rua que ia dar num descampado. Pendia do teto uma… Fundação Metro Clique Aqui!