Reader’s Comments – 1st half March 2014

Published by Editor 19 de March de 2014

Verly em “Blocos carnavalescos ocupam BH”

Seis escolas de samba, nove blocos caricatos, 140 blocos de rua, 70 atrações, 13 palcos e um milhão de foliões. BH ainda vai superar o Rio, Salvador e Recife…

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Evillyn em “Solo impermeável, população vulnerável”

Achei tedioso encurtam ou resuma essa publicação acho que tem que ser usado coisas (Exemplos) mais comunicativos pra que pessoas mais jovens e não muito interessadas se encantem com o texto não se entediem como eu, obrigado pela ajuda mais no final a conclusão foi pequena demais perto do tamanho do texto de vocês 🙂

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Cristiano em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”

Desfilei durante anos no Bloco Colored’s da Floresta (cuja sede na verdade ficava em Sta. Teresa). No dia do desfile dos blocos caricatos a média de público batia acima de 100 mil. O grande mal foi quando resolveram alterar o formato dos blocos criando limites de integrantes, exigindo até porta-bandeira e samba de enredo. Os blocos não tinham estrutura para tal, pois eram agremiações familiares. Pimenta da Veiga, então prefeito, praticamente acabou com o carnaval de rua em 1989 não dando às entidades o subsídio, já que o regulamento na época proibia qualquer tipo de publicidade, mesmo subliminar.

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Marcelo em “Saudades da BH de outrora”

Selaria Mexicana, ponto de encontro de fazendeiros de todo estado que vinham a capital para tratar de negócios e visitar familiares e filhos que estudavam. Primeiro proprietário Rivalino e posteriormente seu sobrinho Henrique Rodrigues Pereira que a todos recebia com jeito amigo, ficavam todos os clientes e amigos por horas a bater papo no balcão, Henrique rejeitou ser Deputado para não desagradar amigos do outro lado da política. Tempos bons…

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Juliana em “Homens Perigosos”

Anselmo, também peço-lhe vênia, para enfatizar que és um energúmino.

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Verly em “Mulher, instantes paradisíacos”

Na verdade, o Tuniquinho Garcia é de Abaeté. Era pai de minha professora, Dona Olga, e eu o trato como se fosse de Pompéu. Mas é tudo na mesma região e fica tudo em casa.

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Camilla em “Pais e Filhos”

Boa tarde,

Achei a matéria bem interessante e achei essa situação igual a uma pessoa próxima que eu conheço. Na verdade é meu namorado, ele tem 36 anos e ainda mora com os pais. A relação dele com a mãe é obsessiva tanto que ele deixa de sair comigo para fazer as coisas para ela. E digo que não é ciúmes ou implicância, mas ela abusa e não quer que o filho saia de casa de jeito nenhum. Ele sabe que tem essa relação com a mãe, faz até terapia e tudo, mas não consegue progredir e isso está abalando o nosso relacionamento, pois ele faz tudo o que ela quer. Daqui a pouco ela vai controlar nossa vida. Ele precisa de ajuda urgente, senão não vou suportar mais essa situação.

Obrigada por ouvir meu desabafo.

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Carlos Bittencourt Almeida, autor, em resposta a Camilla

Camilla
A pergunta a ser feita é: Ele quer mudar ? Talvez ele queira manter as duas mais ou menos satisfeitas, nutrindo-se de ambas. Será que ele vai mudar ? Nós nos revelamos não através de nossas palavras mas através de nossas condutas. Observe como ele age e opte por ficar com ele com base nisto, não no que ele diz que fará. Não considere que esta situação é culpa dela, com 36 anos ele é cúmplice, faz porque quer. Não é nenhuma criança indefesa e sem opção. Conheço pessoas cujo laço com o pai ou a mãe é mais forte do que o laço no casamento. Opção pessoal…

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Julio em “Nutrição Ayurvédica – Entrevista com Dr Carlos Guimarães sobre sua trajetória e seu próximo livro”

O livro de Nutrição Ayurvédica já está à venda no site http://www.ayurvedaemminas.com.br. Aproveitem.

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gislaine em “Fugit amor”

Que romântico! Mesmo passando por um sentimento de abandono, de incompreensão da própria situação, ainda atenta para o canto do pássaro, para o silencio dos sinos. Só um poeta consegue transmitir de forma tão bonita os sentimentos e situações vivenciadas.

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antonio carlos em “Batom nos paramentos”

muito bem falado ,se a igreja não quer a mulher em seu meio talvez a mulher precise pensar em como sair desta igreja.

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