ALMIR DUARTE em “Bar do Portuga na Lagoinha “
O resgate das ferrovias no Brasil, e em especial,em nossas montanhas das Gerais, além de ser uma importante lição de conservação dos bens culturais,traria outros grandes beneficios, como a diminuição de veículos nas estradas, como consequente, menos acidentes, além da apreciação das belas paisagens, que Minas Gerais oferece. A memória das ferrovias não deve morrer, muito antes pelo contrário, deve ser resgatada e ampliada, trazendo turismo e serviços para o nosso Estado.
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SOLANGE MENDES em “O FIT mal terminou e já deixa saudades”
Gente do céu e eu que não sabia das proezas desse menino…
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SOLANGE MENDES em “Coisas sem pé nem cabeça”
Eita!
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Daniel richa em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”
Senhores fui integrante do bloco hippies do barro preto por varios anos desfilamos na av. Afonso Pena. Nossos últimos ensaios foram na rua goitacazes esquina e rua araguari
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Gislaine em “Uma casa sem livros”
Antonio Ângelo, a casa sem livros é pobre de cultura e perde o encantamento dos poemas desse ótimo poeta.
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Ricardo em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”
A floresta era conhecida como “A Capital do Samba”. Tinha um bloco em cada esquina. Aí vai a lista (incompleta): Boca Branca (sempre campeão), Os Selenitas, Imigrantes da Abissinia, Os Tangarás, Estivadores do Havaí, Os Coloreds, Corsários do Samba, Os Moicanos,Garotos da Floresta.
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aminthas em “Uma casa sem livros”
cordial amigo. Ao ler o seu poema me dei conta de sua erudição.de seu conhecimento literário. E todo ele me levou ao ” O TEMPORAL”..
Seu premio de contos na PETROS, assim tomo a liberdade de transcrever uma parte que é única; Feitiço pacientemente esperava.
Uma vez montado, deixou ao cavalo decidir o caminho a seguir . Para Seu Avair, em nada importava o destino. Qualquer um seria indiferente. Completamente indiferente. Homenagem a sua inteligência Aminthas
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Marcos em “Saudades da BH de outrora”
Eu morava no interior, em Araújos, a cerca de 150km a oeste de BH. Minha mãe, no entanto, trabalhava a semana inteira na capital. Ia segunda de manhã e voltava no sábado a noite. Era costureira de d. Carmela Falci (trabalhava no famoso palacete Falci da Bias Fortes no. 194). Tempos bons de criança que esperava a mãe chegar com um monte de revistas (em quadrinhos, Manchete, Cruzeiro, Capricho, Grande Hotel, etc). Nossa primeira televisão (uma GE branca) foi comprada na Inglesa-Levy. Nunca vou me esquecer de um grande anúncio de neon na Afonso Pena de uma Coca-Cola que enchia um copo. Nunca vou me esquecer da Santa Casa onde nasci. Do primeiro carnaval que vi (fiquei atônito com a multidão kkkkk). Saudade danada gente.
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wesley em “Uma casa sem livros”
Neste mundo (congado) ainda com alguns poetas, salve antonio angelo, o dono da casa, com seus livros, poemas e palavras em eterna ebulição percorrendo inspirados corredores, indo e vindo pelas portas e janelas sempre abertas. Salve salve.
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