Caro editor,
Para continuar esta reflexão sugiro “Dialética do Concreto” de Karel Kosik. Mas penso que este debate que interroga a relação entre a prática e teoria e de onde provêm as idéias, hoje precisa ser revisto contando com novas contribuições da epistemologia contemporânea. A complexidade e as incertezas nos apontam a necessidade de rever velhos paradigmas: antropocentrismo, o método científico e a separação e fragmentação do conhecimento. Outro “ponto de partida” para continuação desta conversa é o “Ponto de Mutação” de Fritjof Kapra.
Mas o tema é instigante e controverso. A Fundação poderia promover um mini-curso presencial sobre o assunto.
Abs, Sânia
É também base para essa discussão do filóso alemão Immanuel Kant que traz o “idealismo transcendental” o livro: Crítica da Razão Pura (1781).
“Age somente em concordância com aquela máxima através da qual tu possas ao mesmo tempo querer que ela venha a se tornar uma lei universal”.
Sânia Maria Campos
16/04/2010
Caro editor,
Para continuar esta reflexão sugiro “Dialética do Concreto” de Karel Kosik. Mas penso que este debate que interroga a relação entre a prática e teoria e de onde provêm as idéias, hoje precisa ser revisto contando com novas contribuições da epistemologia contemporânea. A complexidade e as incertezas nos apontam a necessidade de rever velhos paradigmas: antropocentrismo, o método científico e a separação e fragmentação do conhecimento. Outro “ponto de partida” para continuação desta conversa é o “Ponto de Mutação” de Fritjof Kapra.
Mas o tema é instigante e controverso. A Fundação poderia promover um mini-curso presencial sobre o assunto.
Abs, Sânia
Naiara / Brasília
20/04/2010
É também base para essa discussão do filóso alemão Immanuel Kant que traz o “idealismo transcendental” o livro: Crítica da Razão Pura (1781).
“Age somente em concordância com aquela máxima através da qual tu possas ao mesmo tempo querer que ela venha a se tornar uma lei universal”.