Comentários dos Leitores – Outubro 2010 – 1ª Quinzena

Publicado por Editor 18 de outubro de 2010
Comentário dos Leitores

Comentário dos Leitores

Mariângela sobre o artigo “Países Emergentes e Países Estagnados – parte 1”

Boa noite! Para efeito de um trabalho de faculdade, vcs teriam comparações entre o Brasil e demais países emergentes, que estejam no mesmo patamar? O Brasil é realmente um país emergente?

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Resposta do Autor: Mariângela, obrigado pela visita e pelo comentário. Você deve ter percebido que há dois artigos com o mesmo título “Países Emergentes e Países Estagnados – parte 1 e parte 2”, o primeiro é de julho/2009 e o último julho/2010, com os dados estatísticos e análise do consumo e produção mundial de energia elétrica, respectivamente até 2008 e até 2009. No primeiro artigo há um debate sobre o conceito de país emergente. No segundo você tem os dados atualizados até 2009. Vou te enviar por e-mail a tabela por país que gerou os gráficos para você utilizar dentro do interesse do seu trabalho.

Um abraço.

Afonso Machado.

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Antonio Santos – Ipojuca PE sobre o artigo “Moradores tentam interdição de Depósito de Gás”

Na minha opinião acho que dentro do perímetro urbano não deveriam ser instalados depósitos de Gás, para não expor o cidadão ao risco e não sofre consequencias futuras. Eu moro ao lado de um deposito que está provocando na minha casa rachaduras nas paredes e sem falar dos transtornos nas manhãs pois sempre acordo com o barulho causados pelo manuseio dos botijões. É irritante essa situação e não sei a quem recorrer.

Antonio

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Resposta do Editor: Antonio, este movimento que levou efetivamente ao fechamento do referido Depósito de Gás foi realizado por uma mobilização de vizinhos, com a divulgação em nosso portal. Vou enviar para você o email das lideranças do movimento. Posso adiantar que eles procuraram a prefeitura e descobriram que havia irregularidades no funcionamento do estabelecimento.

Você pode ter certeza que em sua cidade há uma legislação a respeito do assunto, e certamente o melhor caminho é procurar a prefeitura ou a Câmara de Vereadores, mas é importante a mobilização e divulgação das ações, para que elas tenham mais repercussão e façam efeito.

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Carlos Foscolo / POMPÉU-MG sobre o artigo “O Fim dos Economistas? – parte 1”

Ter lido a parte II primeiro, levou-me a ler, agora, a Parte I. É uma antiga mania — começar a ler os artigos pelo fim — de iniciar a leitura de revistas pela última página e assim por diante. Durante a leitura lembrei-me de algumas observações de Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central (e hoje no circuito de consultoria de alto nível), numa entrevista dele que vi na semana passada , quando cita a educação de economistas nos USA, onde isso leva praticamente 10 anos. Primeiro, fazem-se quatro anos de bacharelado em ciências econômicas, após o quê, ninguém ainda é considerado “economista”. Depois mais 5 ou 6 de pós-graduação ou doutorado.

Só então o profissional se intitula “economista”, mas sua formação de bacharelado pode ter sido em engenharia, sociologia, direito, etc.

Minha intenção era a de apenas fazer um pequeno comentário sobre o artigo para dizer como o apreciei, para, então, depois fazer algum comentário, pois esses artigos do Milton não comportam comentários superficiais. São verdadeiras aulas.

Volto depois

Carlos Foscolo

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Carlos Foscolo / POMPÉU-MG sobre o artigo “O Fim dos Economistas? – parte 2”

Prezado Milton,

Li com atenção e no final conclui: Não é um artigo, mas sim uma aula. Parabéns.

Um abraço

Carlos

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Carlinhos, obrigado pela força e pelo incentivo.

Um abraço.

Milton

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Carlos Foscolo / POMPÉU-MG sobre o artigo “Meninar”

Olá Sânia,

Gostei muito do termo meninar: Foi a primeira vez que o ouvi. Chamou-me a atenção o inicio de seu artigo quando você fala da “brevidade da vida e na impermanência”. Se todos pensassem nisso com mais freqüência, talvez fossem individualmente menos felizes, mas a coletividade realmente teria muito a lucrar com isso.

Seu artigo, com certeza, desempenhará um grande papel na educação e compreensão dos pensamentos e atitudes de meu filho Hugo, de apenas 4 anos de idade. É possível que eu mude muitas de minhas atitudes com relação a ele e na compreensão de suas necessidades e manifestações.

Muito bom.

Um abraço

Carlos Foscolo

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Carlos Foscolo / POMPÉU-MG sobre o artigo “Festas Juninas”

Caro Tião,

Li seu artigo pela segunda vez. Agora com mais calma e tentando lembrar-me dos detalhes das festas juninas de Pompéu. Lembrei-me então que o “marcador” da quadrilha, era o prefeito “Zezé Furdinho” ou “Fordinho”, ex-gerente do Banco de Minas e que embora se chamasse José Carvalho Vasconcelos — “importado” da vizinha Pitangui — ganhou este apelido por usar um par de óculos com uma armação escura, muito grossa, que, segundo os autores do apelido, se assemelhava aos faróis dos antigos carros “Ford 29″. E todos vestiam a caráter.

Você diz que essas festas continuam cada vez melhores. Mas, por aqui, em nossa Pompéu, acho que não existem mais, há muito tempo. Pelo menos, nem ouço mais falarem delas. Ler seu artigo fez-me, mais uma vez, como sempre sói acontecer, voltar no tempo e relembrar os bons momentos de nossa Pompéu, o que me traz grande prazer.

Um abraço,

Carlos

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Carlos Foscolo / POMPÉU-MG sobre o artigo “Armazém do Zé: de quem é o “Pré-sal”?

Prezado José Alves,

Concordo plenamente com seu ponto de vista.  É estranho que governadores do Rio, Espírito Santo e outros “estados produtores” reivindiquem, e cheguem seus governadores até mesmo a chorar diante das câmeras por lhes terem “tirado” “seus” royalties, que segundo eles foram estabelecidos a título de indenização pelos impactos ambientais causados em seus estados, em virtude da exploração do petróleo.  Primeiro: a trezentos quilômetros de distância qualquer possível impacto — caso houvesse — se abriria num angulo tão largo até o litoral e se disseminariam tanto que atingiriam, em quantidade mínima, um número muito maior de estados. Segundo: Já é uma benção para os chamados estados “produtores” por já alojarem se não toda, mas parte do apoio infra-estrutural dessas plataformas, o quê faz com que se se canalizem, naturalmente, investimento e recursos operacionais para esses estados, que sem as plataformas de exploração, não os teriam.

Sempre achei um absurdo este movimento dos estados “produtores” por quererem, a todo custo, manter um sistema de royalties que se iniciou de forma errada, e que nada continha que justificasse sua manutenção. Achei extremamente branda a resposta dos políticos — “justificado” por ser véspera de eleições — e sobretudo da imprensa “forte” que por ter suas sedes em poderosos estados “produtores” se alinhou aos protestos indevidos, engrossando seu protesto.

Gostei do seu artigo.

Um abraço

Carlos Foscolo

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Prezado Carlos,

Agradeço seus comentários e sua contribuição para este importante debate.

Um abraço.

José Alves.

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Nivaldo/Fruta de Leite – MG sobre o artigo “Itacambira, o Horizonte Perdido de Diadorim – Parte 2”

Realmente este lugar é encantador e de pessoas muito boas. Estive em Itacambira esta semana e realmente pude comprovar o que relata acima…

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Maria José Poian sobre o artigo “Roda de Viola sob as bênçãos da Lua Cheia – Ipoema – Distrito de Itabira – Estrada Real”

Por favor, gostaria de saber quando será a próxima roda de viola em Ipoema…esta ultima eu perdí.. Obrigada

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Lucilia – BH ao editor em Comentários dos Leitores Setembro 2010 – 2ª quinzena

Prezados,

Gostaria de receber os e-mails do Portal Metro, pois meu endereço eletrônico foi modificado e com isto parei de receber os comunicados do Portal.

Att,

Lucília

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Kátia Campos, autora do artigo “A Política de Resíduos, Intenção e Gesto” em resposta a Antonio de Sabará – MG

Caro Antonio

Obrigada pelos comentários.

Sua preocupação com o que o lixo representa à sociedade é muito legítima. A Lei 12.305/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a logística reversa para alguns produtos como lâmpadas, pilhas e baterias, embalagens de agrotóxicos, pneus, óleos lubrificantes, produtos eletro eletrônicos. Neste caso os importadores, fabricantes, distribuidores, comerciante são responsáveis por todo o fluxo dos produtos e resíduos. No caso das embalagens a lei prevê a responsabilidade compartilhada e deverá ser definido no regulamento em fase de elaboração o papel de cada um (empresário, comerciante, etc) e do poder público. Vc tem razão quanto às bebidas em garrafas descartáveis, o preço deveria ser muito mais alto para o consumidor ser induzido a usar a retornável.

Em breve teremos o regulamento da lei que dará a indicação da exata responsabilidade de cada ator do processo.

Atenciosamente

Katia Campos

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Milton Alberto Albuquerque – Sete Lagoas – MG sobre o artigo “Os Chineses estão Chegando”

Santini,

Infelizmente seu comentário é verdadeiro: “Hoje, proliferam faculdades que distribuem diplomas pagos e analfabetismo profissional, como essas escolas de Direito cujos alunos terão dificuldades em ser aprovados nos exames da OAB. Estudantes de Filosofia que não conseguem acertar a concordância do verbo com o sujeito. Engenheiros que vivem agarrados à maquininha de calcular…”.

Trabalho com Auditor Fiscal de Tributos Estaduais. Tenho colegas pós-graduados, com curso de mestrado e até doutorado.

Quando chega na hora de solucionar problemas mais complexos recorrem a mim. Logo eu que só possuo o 2º gráu. Já tenho 40 anos de serviço como Auditor Fiscal. Fico pensando. Eu aprendi o que hoje muitos não conseguem aprender. Vejo a fragilidade de raciocínio de alguns colegas.

Agora lendo seu artigo. Lembrei-me de D. Mercedes, D. Lourdes, professor Francisco Alves, Padre Guilherme e outros e descobri porque eu tenho, graças a Deus, capacidade de raciocinar e estar sempre aprendendo no desempenho da própria profissão.

Um abraço

Louvado seja o Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

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Resposta do Autor:

Alô, Milton Albuquerque,

Paz e bem!

Eu também não me esqueço de meus professores – desde a professora “primária”, Da. Maria Conterni Silva, não-diplomada, mas dona de notável sabedoria, que ela anexava ao seu amor pelos alunos. Os doutores de hoje divagam nas alturas e se esquecem das coisas essenciais. Não foi aqui que um presidente afirmou que “ler é chato”?

Sabe, Milton, nós somos fósseis de um tempo em que a curiosidade pelo saber. Lembra do “Tesouro da Juventude”? Fazia cócegas em nosso coração. Foi antes da TV e dos videogames, não foi?

Um abraço,

Santini

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Cristiane / Brotas – SP, sobre o artigo “A gordinha espevitada”

Estava procurando uma fantasia de estudante … gordinha quando de repente abri este site… rs… ri baldes pois não sabia que todo homem sente no fundo prazer por gordinhas …

bjsss

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