Karl Marx, Confissão

Publicado por Editor 1 de agosto de 2011

Jenny e Laura fizeram, um dia, ao pai, por brincadeira, uma série de perguntas, cujas respostas deveriam constituir uma espécie de “confissão”. Esse questionário e as respostas de Marx, redigidos em inglês, datam dos anos de 1860-1865, e foi publicado pela primeira vez em Die Neue Zeit, 1913.

 

Pergunta: A qualidade que mais aprecia:

Resposta: Nas pessoas a simplicidade, nos homens a força, nas mulheres a fraqueza.

P: O traço característico:

R: A unidade do objetivo.

P: A idéia da felicidade:

R: A luta.

P: A idéia da infelicidade:

R: A submissão.

P: O defeito que desculpa mais facilmente:

R: A confiança concedida sem refletir.

P: O defeito que lhe inspira mais aversão:

R: O servilismo.

P: A antipatia:

R: Martin Tupper (escritor inglês colonialista e racista).

P: A ocupação preferida:

R: Freqüentar os sebos.

P: Os poetas preferidos:

R: Shakespeare, Ésquilo, Goethe.

P: O prosador preferido:

R: Diderot.

P: O herói preferido:

R: Espartaco (lider de uma rebelião dos escravos romanos), Kepler (astrônomo).

P: A heroína preferida:

R: Gretchen (personagem do livro Fausto de Goethe)

P: A flor preferida:

R: O louro.

P: A cor preferida:

R: O vermelho.

P: O nome preferido:

R: Laura, Jenny.

P: O prato preferido:

R: Peixe.

P: A máxima preferida:

R: Nada do que é humano me é estranho.

P: O lema preferido:

R: Duvidar de tudo.

 

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