Comentários dos leitores – 2ª quinzena Junho 2017

Publicado por Editor 3 de julho de 2017

MARLUSSE PESTANA DAHER em “A dama do Cravo”

Gostei muito da sua poesia. De início percebi pela demonstração do quanto conhecia nossa homenageada, pela citação de detalhes muito particulares. Você está de PARABÉNS e sua poesia irá para a nossa antologia.

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Marli Picorelli em “Saudades da BH de outrora”

Belo Horizonte até os anos 70 era chamada Cidade Jardim. Depois virou uma cidade de camelôs,de moradores de rua, de mendigos, de assaltantes, se tornando uma cidade suja e sem verde. Saudades imensas da cidade dos anos 60/70.

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GERALDO DE OLIVEIRA em “Saudades da BH de outrora”

cronica fabulosa!! amei!

será que alguém se lembra da CAMISARIA E SALÃO CADILAC? será que alguem conhece o Moacir, filho do proprietário nos anos 70? obrigado…

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Bruno em “XXXVIII – Sossega Leão!”

Bill, gostei muito de ler seus artigos, já li todos. Fiquei curioso em saber porque você, mesmo sabendo que corria o risco de ser internado voltou para a casa da familia. Minha curiosidade é se você depende deles financeiramente ou tem sua própria renda.

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bill em resposta a Bruno

Oi Bruno,

que bom que gostou, é muito bom ter tua companhia nesses escritos. Na realidade eu tinha meu emprego, mas ainda dependia financeiramente da minha mãe. Havia também uma dependência psíquica. Um laço afetivo forte. Por isso voltava. Mas é preciso ter um canto nosso, pra podermos viver nossas próprias loucuras não é?
Um abraço

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Max Diniz Cruzeiro em “XXXIX – A tentação de sacanear o Sistema”

Seu relato é profundo, denota transparência, compromisso em ser feliz consigo mesmo, aceitação de si próprio, e me exprime um tipo de comportamento de quem já possui um objetivo definido de vida. Parabéns pelo seu trabalho.

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Mirko em “III – Frases de Sócrates – As Virtudes”

Indudablemente un gran filósofo, que está en nuestros tiempos sus pensamientos siguen enriqueciendo nuestra sociedad . Saludos desde viña del mar http://www.mirkostripper.com

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Dulcimeia de Oliveira em “Obreiro”

Viva!!! Bem Brasil!

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wesley em “Via Sacra”

Marina desenhou justinho Rubim. Tudo vem de lá. É para lá que eu vou.

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Wesley em “Caminhante”
Aplausos ao reinventor das coisas de beagá. Aqui, em todo o seu contido esplendor, a praça que nos acolhe e nos fala dos tempos em que não tínhamos medo de sonhar. Revisitá-la sempre faz bem, ainda mais num poema.

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wesley em “Obreiro”

Poema que lembra os tempos férteis da Revista Liberdade. Mais uma pequena obra-prima. Bravo, AA!

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wesley em “A escravidão é carmim”

Especialidade cada vez mais esmiuçada na poesia de AA, a crônica de pessoas e costumes vai encontrando seu intérprete original. Com a assinatura do mestre.

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wesley em “Apenas os dois”

É por poemas como esse, de elevada estatura, que a França se curva ao mestre e o convida para as mais justas homenagens em junho.

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wesley em “Imprevisto”

Eu conheço esse camarada. Só não vou dizer quem é. Nem sob delação premiada.

Antônio Carlos Santini em “Fora de moda”

E as balas Atlas, Laura, com as figurinhas e os álbuns? E as estampas Eucalol? E as crônicas do Genolino Amado, que o César Ladeira lia na Rádio Nacional, meia-dia em ponto?

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Lourival em “Os pequenos tiranos”

Gente, isso é sempre atual, atualíssimo, serve em todo lugar, é o chamado assédio moral que principalmente os sindicatos precisam saber enfrentar:
“Há duas subclasses de tiranos inferiores. A primeira subclasse reúne os pequenos tiranos que perseguem e infligem miséria, mas sem chegar a causar a morte de ninguém. Esses são chamados de pequenos tiraninhos. A segunda consiste dos pequenos tiranos que são apenas desesperantes e aborrecidos ao extremo. Estes são chamados de minúsculos tiraninhos, ou minúsculos pequenos tiraninhos.

Os pequenos tiraninhos são ainda divididos em quatro categorias. Uma que atormenta com brutalidade e violência. Outra que o faz criando uma ansiedade intolerável através da desonestidade. Outra que oprime com a tristeza. E a última, que atormenta fazendo os guerreiros se enraivecerem.”

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Lourival em “Danielle Bonfim em BH”

Moça bonita
Seu corpo cheira
Ao botão da laranjeira
Eu também não sei se é
Imagine o desatino
É um cheiro de café
Ou é só cheiro feminino
Ou é só cheiro de mulher

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