Comentário dos leitores – 1ª quinzena Janeiro 2017

Publicado por Editor 18 de janeiro de 2017

Betty em “O relato de Osíris – parte II”

Incrível como o autor viaja no tempo, milênios para trás e décadas para a frent, uma verdadeira obra de Realismo Mágico. Abaeté virou Macondo, achamos o sucessor de Gabriel Garcia Marquez, do peruano Manuel Scorza, dos argentinos Julio Cortázar e Jorge Luis Borges, do venezuelano Arturo Uslar Pietri, e no Brasil de Murilo Rubião, José J. Veiga, Luís Bustamante e Dias Gomes. Espero que dessa fonte continue jorrando água boa. Tim-tim!

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Betty em “Tatuagem: sinal ou mutilação?”

Uma coisa interessante de dizer, as pessoas que têm tatuagem são impedidas de doarem sangue, mesmo que sejam atletas bombados. Acreditam os especialistas que os pigmentos da tatuagem sejam altamente tóxicos.

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Normando em “A moça da rua de baixo”

Que adolescente nunca fantasiou na missa e na procissão, que era a única hora que as mulheres mais resguardadas e recatadas se desproviam de seus fundamentos e se expunham fora dos muros dos quintais, retirando o khimar, o hijab, o niqab, a al-amyra, a shayla, o chador e até a burka?

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Gilberto Nable em “A moça da rua de baixo”

Meu amigo e colega de escola: Tenho certeza que todos vivemos coisas muito semelhantes. Eu em Aiuruoca…mas a diferença não existe.
Lembro Nietzsche: Temos a arte para que a verdade não nos destrua.
Belo texto.
Um grande abraço,
Gilberto.

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Su em “Homens Perigosos”

Eu namorei 2 anos com um rapaz lindo evangelico que conquistou a mim e toda minha familia, fazia todas as minhas vontades, nos casamos no ano de 2000, engravidei e so entao a ficha começou a cair, ele ja nao era o mesmo ou nunca fora de verdade, nao tinha sonhos e me proibia de sonhar, quando eu falava em mudar de vida, estudar ter uma qualificaçao ele falava que eu era ambiciosa demais, e que ia virar uma puta, ele queria comer so ovos todos os dias e achava que tava otimo, na casa dos meus pais eu tinha tudo do bom e do melhor, casa, comida boa e meus pais incentivava os estudos, quando casei ja tinha o ensino medio mas dai nao pude mais estudar, entao fiquei 4 anos nessa vida de fome e dificuldade e tinha vergonha da minha familia, moravamos longe e toda vez que minha mae ligava ele ficava perto pra ver o que eu falava, um dia ele me puxou pelos cabelos e tomou o telefone da minha mao porq eu comecei chorar, meu pai veio me visitar eu sai na rua com ele e contei minha vida, meu filho tinha quase dois anos, meu pai falou com ele e ele negou, disse que comprava comida sim, so ovos rsrsr eu odeio, no ano de 2005 eu peguei minhas coisas um dinheiro que ajuntei trabalhando na colheita do cafe e sai de la vim embora, mas ele veio atras de mim, prometeu q ia mudar, eu burra acreditei, continuou mesma coisa, mas eu começei a trabalhar e fazer um curso tecnico, era um martirio, um inferno so que eu enfrentei ele, coloquei meu filho na creche e fui trabalhar e estudar, dormi varias noites na rodoviaria ate conseguir um canto, terminei o curso,passei no concurso da prefeitura, e ele me atentando, ele queria todo meu dinheiro, me ameaçava, me xingava, humilhava, falava que eu era nega feia e que ninguem ia me querer, continuei estudando e enfrentando ele fiz pedagogia e passei no concurso estadual, mudei pra outra casa ele foi atras, meu filho crescendo e ele queria outro mas eu evitava contato com ele, ele forçava entao eu peguei e coloquei o DIU escondido porque remedio ele nao deixava, fiz outra faculdade de biologia, dai ele disse que ia ficar tranquilo porque eu manteria a casa, mandei ele ir embora mil vezes, em 2014 eu me mudei de novo e mais uma vez ele veio atras, e um nojento, a vida inteira so os desejos sexuais dele era suprido e ele ainda falava q eu nao prestava mas ele nunca se esforçou para me agradar, e eu casei virgem e nao conhecia outras realidades, tem muito tempo q a gente nao dorme junto eu fecho a porta do quarto e nao aceito, so que hoje me tornei forte, conheço os meus direitos hoje tenho meu emprego, meu filho ta com 13 anos tenho um curso tecnico e duas graduaçoes, ja fui para a europa estudar, to fazendo pos graduação e ele ta rodado do mesmo jeito me enchendo o saco, pago minha casa e minhas contas, e nesse momento enquanto escrevo ele ta arrumando as coisas dele pra ir embora e meu coraçao esta saltitante porque sei que agora aos 38 anos eu vou ter uma nova oportunidade de ser feliz.

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Germano em “Histórias de meu pai – O diabo advogado”

Parabéns ao autor pela memória extraordinária, pela capacidade narrativa, me senti presente no momento que a história foi contada, continue nos permitindo usufruir desses relatos fantásticos.

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Germano em “A Igreja pacificadora”

É muito atual lembrar que São Francisco de Assis, que se dirigiu à Terra Santa na 5a Cruzada, esteve pessoalmente com o Sultão Al-Malik Al_Kamil no Cairo, chegando a ser preso e torturado antes de poder dizer ao Sultão que não concordava com os métodos violentos e sanguinários dos cruzados.

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Antonio Ângelo em “Histórias de meu pai – O diabo advogado”

Boa história, Verly! Bom que a tenha registrado com todo o clima e climax! E que venham outras.

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José Walker em “Ai que saudades dos blocos caricatos!”

Olá pessoal.
Sou belo-horizontino da gema e apaixonado por esta cidade.
Nasci e fui criado no edifício Teodoro, que fica na esquina de Afonso Pena com Tupinambás, em cima do tradicionalíssimo Café Palhares.
Nem precisa dizer que era fã dos blocos caricatos. Afinal, os “scanias” e “fenemês” com seus integrantes devidamente caracterizados passavam bem em frente ao prédio onde morava.
Na época eu tinha meus 6 ou 7 anos, mas me lembro vivamente daqueles tempos.
Saudades!!!
Depois cresci, me formei e me casei, mas nunca sai desta cidade maravilhosa.
A propósito, publiquei uma foto dos “Bocas Brancas da Floresta” em meu blog e gostaria de citar o autor.
Algum de vocês sabe quem é?
O endereço para acessar o artigo é:

Até pegar o jeito…


Saudações a todos!!!

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Maria do Carmo em “Medicina: pacientes ou cobaias?”

Talvez a pior coisa da medicina hoje é que não existem mais médicos como antigamente. Nas pequenas cidades às vêzes só havia um médico, quando tinha, mas ele tinha capacidade de resolver problemas sem precisar de laboratórios, exames com equipamentos, pois ele tinha uma visão da saúde como um todo. Hoje os médicos dependem demais dos exames com equipamentos sofisticados e se tornaram muito especializados, entendem muito de quase nada, estão sempre empurrando para outros especialistas, como se fosse uma linha de montagem. Não estaria ocorrendo uma excessiva supremacia das multinacionais da indústria de equipamentos sobre a formação dos nossos médicos? Fora a influência perniciosa da indústria farmacêutica que está sempre fazendo lavagem cerebral nos médicos, oferecendo pacotes turísticos brindes e mimos caros. Acho que em termos de saúde nós mortais estamos cada vez mais nas mãos de Deus, é um Deus nos Acuda!

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