Comentários dos leitores – 1ª quinzena Fevereiro 2017

Publicado por Editor 16 de fevereiro de 2017
astana Cazaquistão

Silva Fuzileiro em “BH anos 60, um Sonho Feliz de Cidade”

Realmente nos 60 não tínhamos esta correria de hoje. Hoje temos mais tecnologia e mais problemas,

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André Bernard em “Viva o Vale do Jequitinhonha”

Tive a grande honra de participar do Festivale, até hoje tenho a carteirinha amarela da FECAJE.
Toquei e cantei com o pesquisador e compositor, Del Yrerê, com o meu eterno padrinho musical Dércio Marques, que me batizou nas cantorias pelo Brasil, com o grande Pereira da Viola, Rubinho do Vale, Paulinho Pedra Azul e tantos outros grandes artistas que me ensinaram a amar ainda mais a nossa brasilidade.
Hoje, trilho a vida entre as nuvens da aviação e o lamento das violas e ainda hei de voltar a participar desses eventos fundamentais para a manutenção da existência dos nossos verdadeiros valores culturais.
Viva o Vale, viva a arte brasileira.

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Milton em “Saudades da BH de outrora”

Trabalhei na Casa Ranieri e nosso shopping era a Galeria do Ouvidor

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Nepomuceno em “Os irmãos de Jesus”

Uma pergunta para o autor que é teólogo católico, no momento da anunciação do anjo Gabriel a Maria de sua escolha para ser mãe do enviado de Deus, ela e José eram ainda noivos? Isso para mim explica uma situação que é mal entendida por falta de esclarecimentos.

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Antonio Carlos Santini, autor, em Resposta a Nepomuceno em “Os irmãos de Jesus”

Só se pode afirmar o que consta dos Evangelhos.
O Evangelho de Lucas registra que “o anjo Gabriel foi enviado por Deus […] a uma virgem, PROMETIDA A UM HOMEM [no texto grego original, ‘emnesteuménen andri’] de nome José, da casa de Davi”. (Cf. Lucas 1,26-27.)
O Evangelho de Mateus, ao fim da genealogia de Jesus, anota que “sua mãe, Maria, estava PROMETIDA A JOSÉ [no texto grego, ‘mnesteutheísis toi Ioséph’]. Antes que viessem a morar juntos, ocorreu que ela se achou grávida pela ação do Espírito Santo”. (Cf. Mateus 1,18.)
Lembrar que, na Palestina da época, o noivado era um compromisso tão sério que, em caso de óbito do noivo, a noiva passava a vestir-se como viúva e convivia com as demais viúvas. Uma noiva adúltera, se acusada pelo noivo, sofria a pena de lapidação (cf. João 8,1-11).

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Erivelton em “Visita agendada”

É por isso que a maioria das empresas contrata pessoas de boa aparência e com autoestima elevada sem preocupar muito com escolaridade, são os chamados “fatores complementares” que acabam virando principais para se obter um emprego nesses tempos difíceis.

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